Seduzindo a vizinha
Há dois anos, uma família mudou-se para uma casa bem velha e meio deteriorada que se encontrava desabitada há um bom tempo, bem do lado da minha. Os dois são muito bonitos. O marido, representante comercial a esposa trabalha num banco e não tinham filhos, ainda. Desde o primeiro dia que a vi, pensei comigo:
-cara!, eu tenho que comer essa mulher. Ela é muito gata.
Ela tem uma bunda deliciosa, redondinha e empinada, e pernas tão longas que mais parecem os trilhos de uma estrada de ferro. Então fiquei bolando idéias para me aproximar dela. Decidi que o melhor jeito era me aproximar pelas beiradas e cativar a simpatia da minha presa. Vender meu peixe, ou seja, fazer minha aproximação de forma a não assustar e espantar a bela. Lá fui eu. No inicio foi só papo de vizinho, e com muita cordialidade me ofereci para ajudar em alguma coisa na casa, já que uma construção antiga sempre apresenta algum tipo de problema. Com o marido viajando constantemente, era muito provável que meus serviços, mais dias menos dias, seriam requisitado. Eu esperava que fossem todos os serviços. O primeiro contato foi um sucesso e eu passei a ser o bom vizinho.
Logo surgiu uma ãemergência?, na rede elétrica. Eu já esperava por isso, com aquela casa velha. Lá fui eu, e resolvi o caso. Ela me agradeceu muito e ofereceu um café. Ficamos proseando e eu perguntei se ela gostaria de tomar um chope um dia desses. Ela ficou muito seria de repente, pareceu meio sem entender o convite, mas agradeceu e recusou. Eu já esperava a recusa. Apenas aproveitei para mostrar as garras e deixar claro que minhas intenções eram a ?pioresó. Fiquei esperando para ver se o estrago tinha sido grande ou não. Ela passou a me tratar apenas com cortesia. Ficou mais fria que um bloco de gelo. Eu pelo contrario, procurava agir como se nada de mais tivesse ocorrido. Todos os dias eu a cumprimentava brincando e com sorrisos, e ela acabou baixando a guarda novamente. Como o tal marido vivia viajando e pelo que parece só ?comparecia? mesmo, uma vez por mês, ela embora tentasse se manter distante, parecia gostar dos meus olhares descarados. Eu deixava claro que gostava de olhar para a bunda dela. Quando ela me surpreendia olhando, eu fazia o sorriso mais cara-dura do mundo e continuava olhando. Devagar ela pareceu aceitar meu jeito e logo eu fui lá fazer outras coisas, tais como torneiras com problemas, pias entupidas, portão que não fecha direito, e coisas e tal. Eu sempre lá.
Sempre que eu ia lá fazer alguma coisa, ela já sabia que eu preferia uma cerveja ao invés de café. Então quando ela me pedia um favorzinho, como ajeitar a antena da TV, por exemplo, logo ela já trazia uma latinha para eu tomar, enquanto trabalhava. Ela ficava bebericando uma lata e quase não tomava nada. Um dia eu resolvi perguntar sobre ela e o marido, e ela baixando o olhar, tentou não responder. Eu me aproximei e segurei seu queixo, levantei seu rosto e fiz cara de interrogativo. Ela respondeu que ele era o melhor dos homens do mundo e que ela tinha muita sorte de tê-lo como marido. Adorei a resposta. Ele devia ser mesmo um merda na cama, e só mantinha o lar deixando o resto de lado. Para isso eu estava ali. Teve dias em que eu tive a nitida sensação, de que o defeito tinha sido causado deproposito, para ela poder me chamar. Mesmo sendo uma casa velha, não era para dar tanto problema. Nas nossas conversas, eu sempre elogiava sua beleza e ela me agradecia dizendo que eu era muito galanteador, mas eu percebi que ela adorava os elogios. Passei a trabalhar mais nessa área. Uma noite, nos estávamos conversando e rindo de alguma besteira, quando eu acariciei de leve seu rosto com as pontas dos dedos e disse o quanto ela estava linda sorrindo. Ela se encolheu toda e ficou muda. Fiquei olhando para ela, com ar de homem apaixonado, e ela falou sem olhar para mim:
-não faça isso comigo, por favor. Eu sou casada e amo meu marido.
Passei os dedos pelos seus cabelos, e ajeitei-os atrás da orelha. Deslisei meus dedos pela sua nuca e pescoço. Desci a mão pelo seu colo até acariciar superficialmente seus peitos por sobre a blusa. Ela retirou minha mão e repetiu:
-por favor. . .
Aproximei meu rosto e beijei seus lábios. Só toquei. Só um leve rosçar. Ela pegou meu rosto com as duas mãos e beijou com furia minha boca. Sugou forte e abriu a boca, para eu enfiar a lingua. Eu fui enfiando devagar e ela chupou, sugou gostoso e me deu a dela. De repente ela me soltou e correu. Bateu a porta do quarto e disse:
-por favor vá embora.
No dia seguinte eu voltei sem que ela houvesse me chamado. Ela abriu a porta e não disse nada. Eu entrei e fui logo brincando com ela e me dirigi à cozinha, peguei uma cerveja e comecei a tomar. Ela calada. Por fim ele disse:
-aquilo não pode se repetir. Nunca mais. Você sabe que eu não posso. . . Tenho uma família. . .
Eu me aproximei enquanto ela falava, e pensava comigo:
-essa ta no papo. Não escapa mais.
Agora era só saborear, e ir bem devagar para sentir e estender ao máximo o tesão da conquista. Esse momento é único, é quando a resistência da pessoa fica menor que os instintos que dominam seu corpo. Fingi seriedade e me aproximei colocando a mão no ombro dela. Fiz uma encenação, como se estivesse emocionado e concordasse com ela. Afinal eu era um homem de grande caráter e não ia fazer nada que ela não quisesse. Segurei seu ombro e fiquei apertando com a mão, enquanto mantinha os olhos baixados como se estivesse concordando com ela. Seus peitos balançavam para cima e para baixo em razão de sua respiração alterada. Dava para sentir o conflito que se travava no corpo e pensamentos dela. Sua boca nunca estivera tão sensual, com lábios entreabertos, deixando que eu visse um pouco dos seus dentes brancos. E na minha cabeça, surgia a imagem desses lábios envolvendo a cabeça do meu pau, enquanto a língua, fazia carícias molhadas em torno dela. Minha mão desceu para seu braço e segurou a sua. Entrelacei meus dedos nos dela. Beijei sua mão e depois segurei-a junto ao meu peito, com isso forçando seu corpo a ficar juntinho ao meu. Seu perfume estava delicioso e meu pau já estava pulsante de tão duro. Passei a outra mão pela sua cintura apertei-a contra mim. Ela sentiu meu pau duro pressionado contra seu ventre. Gemeu baixinho e eu senti suas mãos me apertarem forte. Seu corpo retesou todo e uma de suas pernas se abriu instintivamente para ela poder sentir melhor a pressão do volume do meu pau duro. Respirei junto à sua orelha e ela se entortou toda. Senti seu corpinho estremecer. Ela resistia pouquinho. Era só forçar, mas eu queria prolongar. Aproveitar sua rendição gradual. Queria ver sua boca procurar a minha, queria sentir sua mão procurando e apertando meu pau. Beijei sua orelha, enfiando minha boca entre seus cabelos. Seus lábios pressionados contra meu rosto, foram deslizando lentamente até encontrar os meus. Encontrou e mordeu-os levemente e depois tentou engoli-los. Chupou minha boca e abriu a dela. Invadi com minha língua. Minhas mãos foram levantando seu vestido e meus dedos encontram sua calcinha toda empapada do liquido do seu desejo. Puxei. Puxei forte, e ela reclamou com um som abafado sem soltar sua boca da minha. Arrebentei um dos lados da calcinha. Enquanto isso ela já tinha aberto meu zíper e segurava meu pau. Ela apertou meu pescoço com o braço esquerdo, quase a ponto de me sufocar, enquanto segurava meu pau e procurava encaixar na sua buceta. Estávamos de pé na cozinha, só apoiados na pia e em silencio total. Só fiz um pouco de força, e como ela já tinha levantado um pouco uma das pernas para facilitar, meu pau foi entrando. Entrando gostoso e sem nenhuma dificuldade. Ela movia o quadril lento e constante. Gemia muito baixo que embora sua boca estivesse quase encostada no meu ouvido, eu quase não ouvia. Sua buceta estava tão quente que parecia uma caldeira. Quase não nos movíamos, era só aquele movimentozinho suave que ela não conseguia controlar. E nós dois quase que mudos. Entrei inteiro nela. Fiquei só pressionando. Não empurrava nem tirava. Só pressionava e sentia o rebolar quase imperceptível movimentando a bucetinha para frente e para trás, na pele do meu pau. Ela segurava agora com os dois braços em torno do meu pescoço e parecia que tinha nascido ali de tão forte que apertava. De repente suas mãos começaram a procurar lugares para me apertar. Apertaram a ponto de deixarem marcas. Depois veio um gemido intenso e sua buceta se contraiu inteira no meu pau. Ela havia acabado de gozar. A partir daí eu comecei a socar. Soquei forte poucas vezes e também senti aquele arrepio gostoso que percorre o corpo e termina na ejaculação. Segurei sua bunda e soquei umas quatro ou cinco vezes, com toda minha força enquanto esporrava dentro dela. ficamos abraçados, cansados, suados, ali de pé encostados na pia, com minhas calças nos tornozelos, seu vestido todo levantado, e seus braços ainda em torno do meu pescoço. Então sem me soltar e ainda com meu pau pulsando dentro dela, ela me beijou. Beijo longo, sem pressa, sem medo e sem reservas. Era a entrega total.
Naquela noite eu dormi lá. Dormimos, acordamos e trepamos novamente, voltamos a dormir e a acordar e . . . .
Quase toda noite eu ia lá. Só não ia quando o marido vinha para casa. Depois de alguns meses, ela me avisou que estava grávida. Eu perguntei se era do marido e ela disse:
-é claro que é. Ele está que é só felicidade. Você vai ser o padrinho, e me ajudar a cuidar dele OK?
É claro, afinal é pra isso que existem os amigos. . .
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