Sempre li contos eróticos e sempre achei que ser impossível alguém comer a própria irmã ou mãe, que esses contos eram inventados. Pois é, até acontecer comigo.
Me chamo Pedro e tenho 26 anos. Me acho um cara bonito, mas nenhum galã, devo ter transado com umas 4 mulheres diferentes em toda minha vida. Sempre tive mais oportunidades mas tinha um pouco de insegurança pois acho meu pau pequeno, ele tem 15cm (mesmo sabendo que está na média do Brasil) já ouvi falar disso no Alta horas com a sexóloga…rs
Minha irmã se chama Nathalia, solteira, cabelos bem escuros, 19 anos e é linda, seios médios, uma barriguinha perfeita e uma bunda redondinha. Claro que já olhei ela e pensei: – Que sorte terão os namorados quando ela tiver. Mas nunca pensei nela de forma sexual, que algo acontecerei entre a gente.
Em um sábado, ela combinou com umas amigas para ir em uma balada sertaneja e me chamou para ir, já que tinha acabado um relacionamento recentemente e ela achava que eu tinha que sair mais. Pensei um pouco mas aceitei.
Toda vez que ela termina de se arrumar pra sair, ela vai até meu quarto que tem um espelho gigante para dar os retoques finais, e nesta noite ela estava extremamente gostosa com salto alto, um vestido preto acima do joelho e parte de cima do vestido com um decote bem generoso. Imaginei naquela hora se a calcinha também era preta, mas a imagem logo saiu da minha mente quando ela olha no celular e diz que o uber chegou.
Já na balada, encontramos as amigas e começamos a beber e dançar. Todos os olhos dos homens estavam nela e não demorou muito para caras começarem a chegar nela para tentar algo.
Parecia que ela não estava muito afim de ficar com ninguém, então em todas as investidas dos caras, ela dizia que eu era o namorado dela e com isso ela fazia eu pegar em sua cintura como num abraço e em varias dessas vezes pude sentir sua bunda encostando em mim e com um certo nível de álcool no sangue, fui gostando daquela situação.
Até que fiquei com o pau duro e ela percebeu mas não falou nada e pensei em .
Percebi que ela estava já um pouco bêbada e a convenci de irmos embora.
Chegando em casa fui para meu quarto me troquei e fui no banheiro.
Quando volto para meu quarto ela está deitada de vestido ainda e falando se pode dormir lá comigo, pois está bêbada e tem medo de passar mal e não quer acordar minha mãe.
Vou ao quarto dela pego sua camisola e peço para ela se trocar. Ela com a fala meio mole do efeito da bebida, diz para eu ajuda-la a abrir o zíper do vestido na parte das costas e com isso fica deitada na minha cama de bruços com o vestido tampando apenas metade da bunda.
Com alguma dificuldade consigo tirar o vestido dela e tenho ela apenas de calcinha (que era branca, e não preta como eu tinha imaginado) mas era a bunda mais redonda que eu já tinha visto e sem sutiã, deixando seus seios em contato com meu colchão.
Quando peço pra ela se levantar um pouco para colocar a camisola, ela fala: – Se eu levantar, verá meus seios e ficará de pau duro igual na balada. Nessa hora fiquei com muita vergonha e disse que fiquei de pau duro na balada pois a amiga dela estava dançando de uma forma bem sexy. Foi ai que ela me disse: – ahh quer dizer que eu não te deixo de pau duro nem pelada? e eu falei: – Você é minha irmã, nem pelada eu conseguiria ficar de pau duro. Ela me disse um OK meio brava e sentou na cama para colocar a camisola.
Seus seios ficaram ali na minha frente, lindos, duros, médios, bicos bem clarinhos quase rosados e mas uma vez não aguentei, meu pau ficou duro novamente.
Ela de um jeito sínico diz: – pensando na dança da minha amiga ainda?
E eu querendo continuar com a farsa disse: – Sim, ela mexeu comigo.
Ela sempre foi mais direta do que eu e falou com todas as letras: – Vem aqui pega neles, tenho certeza que esquecerá minha amiga.
Tremi na hora. Tremi e fiquei tremendo, não sabendo direito o que responderia. Então ela pegou minha mão e levou até seus seios.
Seus seios eram bem duros e estava completamente cego naquela hora do que era certo ou errado, e fui sentindo a mão dela acaricia meu pau por cima do shorts.
Ela me chama para ir mais perto dela e tira o shorts e me punheta umas 3 vezes até colocar na boca.
Não conseguia acreditar, era uma mistura de prazer com culpa, mas era a boca mais quente que já me chupou e não sei se era por meu pau não ser tão grande que ele sumia dentro da boca dela e mas 1 min daquilo eu gozaria e por isso me afastei e disse que era injusto só eu me divertir.
Tirei a calcinha dela e vi sua bucetinha pela primeira vez. Toda lisinha e rosadinha com um cheiro maravilhoso que me lembrou cheiro de talco com rosas.
Comecei a chupar ela parecendo que estava morrendo de fome, quase comia com a boca sua buceta de tão excitado que estava.
Ela afasta o corpo e fica de 4 na cama e diz que está meio tonta e que eu preciso come-la.
Lembro como se fosse hoje daquela posição, era perfeita, não tinha um defeito e antes de colocar meu pau, vendo a bunda aberta dela, dei uma gostosa chupada em seu cuzinho, mesmo achando que ela iria reclamar. E para minha surpresa ela diz: – gostou dele né? mas hoje não, fode só ela ai embaixo.
Peguei meu pau e coloquei em sua bucetinha. Aquela mistura de excitação, de proibição, de culpa, e do fato da bucetinha dela ser tão apertada e quente, achei que gozaria em 2 min, mas pensei: que se dane, serão os melhores 2 anos da minha vida.
Metia com força, pegando na cintura dela, ouvindo bem baixinho um gemido e ela apertando o lençol, no qual me fez ter certeza que ela estava gostando.
Surpreendentemente durei uns 7 minutos metendo sem parar até gozar e desabar em seguida em cima dela.
Ficamos ali por uns 10 min em silêncio até ela dormir.
Levantei limpei o que precisava e fui dormir em um colchão bem longe dela, com medo de questionamentos por parte da minha mãe no dia seguinte.
Nunca mais aconteceu, ela sempre me provoca as vezes mas em tom de brincadeira.
Acho que foi o primeiro e único dia, mas posso dizer que foi meu melhor dia.
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