Eu nunca fui de acompanhar jogos de futebol, seja eles pela televisão ou em estádios. Mas naquela semana eu estava destruída com o término do meu namoro de quase 4 anos. Queria sair sozinha, espairecer, fazer coisas que nunca fiz… E em uma delas, vi que tinha um jogo de um time local que seria nos próximos dias, e resolvi ir só pra esfriar a cabeça e sair de casa um pouco.
Coloquei um vestido, joguei o celular na bolsa junto com a chave de casa e saí, sem avisar a ninguém onde eu ia. Pela situação que eu estava passando, ninguém me perguntou onde eu ia sozinha.
Cheguei no estádio, comprei o ticket e entrei, tentei ir o mais alto possível da enorme arquibancada pra fugir do forte sol aquele dia. Sentei o mais próximo de uma sombra, não estava lotado, acho que pelo time local não ser muito popular, o pessoal não foi prestigiar. Ótimo!
Um cara alto, branquinho e aparentemente com 22 anos estava subindo a arquibancada. De imediato pensei que ele viria falar comigo pois estava vindo em minha direção. Quando ele foi chegando mais próximo, pude perceber cada detalhe de seu rosto, sua camisa amarrada na cintura deixava exposto seu corpo definido, era magrinho definido (que na minha opinião, era perfeito), e uma calça jeans todo desleixado. Ele se sentou bem na minha frente.
Era muito difícil prestar atenção no jogo com aquele cara na minha frente. Às vezes ele virava o rosto e perguntava se eu estava curtindo o jogo. Não sei por qual motivo ele não se sentou ao meu lado, mas permaneceu na minha frente, tentando puxar assunto.
– O que te traz aqui num dia ensolarado desse pra ver futebolá Ele perguntou.
– Término de namoro. Respondi.
– Veio prestigiar o ex?
– Ele não joga. Deve está por aí dando bandeira pra outras.
– E deixar uma mina como você vir ao estádio sozinha? Vacilão.
– Sozinha e de vestido. Espero que ele esteja por perto pra ver essa cena, já que nunca o acompanhei em estádios. Sorri.
Ele não respondeu.
– Renata.
– Renan. Ele me cumprimentou com um aperto de mão e pelo que pude perceber, uma piscada.
Ele ainda continuou no banco da frente, eu não conseguia mais prestar atenção no jogo. Minhas pernas ficaram trêmulas e deu água na boca quando vi ele coçando o saco e apertando seu pau, com certeza ele estava ajeitando por dentro da calça. Olhei ao redor e tinha poucas pessoas, mas estavam longe. Não sei se ele percebeu de canto de olho eu prestando atenção, mas ele deu mais uma apertada por dentro, não consegui ver nenhum tecido de cueca e pelo volume, estava duro. Ele, de jeans e sem cueca, com o pau duro. Tentei disfarçar ao máximo, até peguei meu celular e fingi que estava digitando alguma coisa.
5 minutos depois ele se levantou, dei uma boa reparada quando ele ficou de lado e pude ver seu volume. Ele sorriu pra mim e desceu alguns degraus, que eu imaginei que seria o banheiro num corredor onde ele tinha entrado. Eu não estava acreditando que iria fazer aquilo, mas o segui. Desci, entrei no corredor e estava um pouco iluminado, com várias portas espalhadas e todas fechadas.
Fui caminhando pelos corredores até que uma das portas se abriram, e antes que eu pudesse me virar, uma mão me puxou para dentro e trancou a porta. Era Renan. Ele estava tapando minha boca e me pressionando contra a parede, dizendo: Eu quero isso tanto quanto você, vi que você reparou eu apertando meu pau na arquibancada. Fiz que sim com a cabeça e ele foi tirando sua mão da minha boca, me olhando atento pra ver se eu não gritava, e foi pego de surpresa quando eu disse: Me tira do sério hoje? Me faz esquecer pelo menos por um dia o que me aconteceu recentemente?
Ao ouvir isso, ele me beijou. Eu sentia o calor de seu corpo, sua camisa ainda estava amarrada na cintura e ele me beijava freneticamente. Me dava sua língua pra eu chupá-la e voltava num beijo intenso. Suas mãos deslizava pela lateral da minha cintura, passando por baixo do meu vestido e alisando minhas coxas, apertando bem forte e levantando uma de minhas pernas, ficando encaixado no meio delas. Eu sentia seu toque, sua mão nas minhas pernas e as minhas arranhando suas costas, deixando várias marcas.
Pude sentir sua excitação roçando em mim, a gente se beijando e ofegante ao mesmo tempo. Parei de beijá-lo e encostei na parede. Comecei a lamber seu pescoço, ele suspirava de tesão, logo fui percorrendo minha boquinha até seu peitoral. Passei minha língua no bico de seus mamilos e fui beijando cada parte de seu peito definido, eu já estava de joelhos quando comecei a beijar sua barriga, passando a língua ao redor de seu umbigo e mordendo de leve cada gomo de sua barriga sarada. Ele era muito gostoso, magrinho definido que estava me deixando louca.
Quando fui beijando sua barriga por mais alguns segundos, desci minhas mãos e passei por cima de sua calça. Seu pau estava muito duro pro lado, e assim que desabotoei e desci o zíper, tive a certeza que eu estava certa: Ele estava sem cueca. Assim que eu abaixei mais um pouco, pude ver seu pau saltar pra fora, estava duro como pedra e ele afastava meus cabelos para o lado. 19 cm, duro, grosso, a cabeça bem grossa e rosadinha, o saco inchado de porra acumulada, e estava me dando água na boca.
Deixei bem arregaçado com a cabeça pra fora, passei ela em meus lábios e babei um pouquinho na ponta, deixando ele louco. Ele tentava abafar os gemidos assim que sentiu minha língua deslizar pela lateral do seu pau, chegando em suas bolas e alisando cada uma delas com a ponta da língua, fiquei chupando uma de cada vez, até colocar seu saco todo na minha boca, deixando-os babadinho.
Chupei suas bolas por alguns minutos, seu pau estava latejando demais e senti a cabeça babadinha de tesão quando passei meu dedo bem na ponta. Fiquei chupando a cabeça e comecei a colocar cada cm na minha boquinha… Senti a cabeça tocar minha garganta me fazendo engasgar. Seu pau estava cravado na minha boca. Ele segurou minha cabeça por alguns instantes, eu babava muito na sua rola e comecei a movimentar bem de leve, pra frente e pra trás, sentindo a cabecinha em meus lábios e voltando a enterrar tudo dentro, pagando aquele boquete que deixava ele louco. Eu tirava seu pau da minha boca, dava algumas bombadas e batia uma de leve pra ele antes de colocar na boquinha tudo de novo. Fiquei chupando seu pau por alguns instantes até ele me levantar, beijar meu pescoço e me pressionar de novo contra a parede.
Eu estava ofegante, aquele pau me deixou toda molhada. Ele ficou por trás de mim, subindo meu vestido enquanto beijava minha buca e roçava sua rola na minha bunda. Aproveitei que, enquanto ele levantava meu vestido, abaixei minha calcinha até os joelhos e abri um pouco minhas pernas, as mãos pressionadas na parede.
Ele se ajoelhou atrás de mim e me arrepiei quando senti sua língua encostar na minha xota. Ele afastava meus lados com seus dedos e enfiava a língua até o talo, chupando bem gostoso o melzinho que ia saindo dela. Eu estava me contorcendo de tesão, me segurando pra não gritar e minhas pernas estavam trêmulas com aquela língua e as dedadas que ele me dava.
Ficou me chupando e deixando ela bem babadinha, pra depois se levantar e pressionar atrás de mim, batendo seu pau na minha bunda e uma das mãos segurando minha cintura. A outra, ele segurou na base de seu cacete, colocou a cabeça na entradinha da minha xota e empurrou de leve, fazendo agasalhar seu pau e sugar pra dentro, começando a entrar cada cm bem gostoso. Eu queria gritar de tesão, mas me contive. Ele forçou meu corpo todo para trás fazendo entrar cada cm na minha bucetinha, sentia ela piscando e apertando seu cacete dentro e começou a bombar bem devagar, segurando na minha cintura e socando ele todo. Eu estava louca de tesão por ele, seu pau bem grosso latejando dentro da minha xota e dessa vez ele aumentou a velocidade, dando várias estocadas e socando bem forte, fazendo suas bolas baterem na minha bunda. Eu não ligava mais pro barulho alto que fazia dentro do banheiro, eu queria dar muito pra ele, por mim eu ficava o dia todo ali, com ele socando e me dando leitinho.
Às vezes, ele ficava parado e me fazia rebolar na sua pica, estava muito dura e na medida que ele ia metendo, eu podia sentir ele engrossando mais. Ele me virou de frente pra ele, levantou uma das minhas pernas segurando ela no alto, encaixou seu pau na minha buceta e empurrou. Entrou com mais facilidade, ficou bem encaixado e dessa vez parecia que estava mais cravado dentro dela. Minha xota ficou babando com sua rola dentro dela, deixando bem meladinho e ele beijando minha boca enquanto metia, me chamando de gostosa e safada. Ficou bombando por mais alguns minutos, sua respiração ofegante próxima da minha e perguntou onde eu queria que ele gozasse. Quando ele me perguntou, eu senti minha buceta se contrair e não consegui segurar, eu estava gozando em seu pau. Ele sentiu meu melzinho cobrir sua rola e ficou louco de tesão, metendo mais forte e mais rápido. Quando viu que eu gozei até a última gota, tirou da minha xota e me fez ajoelhar.
Segurou na minha cabeça, eu abri a boca e a língua pra fora esperando leitinho, ele foi colocando e tirando seu pau, como se tivesse metendo na minha buceta ainda, até que ele colocou, deixou tudo dentro e soltou um gemido pra mim, começando a esporrar. Ele dava vários jatos, uma porra bem quentinha e grossa escorrendo na minha boca e eu engolindo tudo, ficou movimentando sua cintura pra frente e pra trás metendo nela ainda, eu engolindo toda sua porra e limpando seu pau com a minha boca enquanto alisava suas bolas.
Subi, ele ficou beijando meu pescoço e passando dois dedos na minha buceta, sentindo ela meladinha. Segurei no seu pau que estava meio duro e meio mole e fiquei acariciando até ele endurecer de novo, latejava de leve e logo a cabeça ficou bem grossa. Sorri pra ele, ele mordeu meu pescoço e nos vestimos.
Fui a primeira a sair, olhei ao redor pra ver se não tinha ninguém e terminei de me ajeitar. Ele saiu depois, me dando um tapa na bunda e a camisa amarrada na sua cintura. Quando alguém veio em nossa direção, ele segurou minha mão fingindo ser casal e saímos do estádio, rumo a um motel pra ele terminar o serviço por completo, deixando claro minha intenção de sentir aquele macho, branquinho, gostoso, 19 cm e sagaz, metendo no meu cuzinho.
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