Minha namorada e uma foda inesquecível
Em 1995 estudava no Senac, em Porto Alegre. Conheci uma moça que tinha dois anos a mais que eu. Ela tinha 27 e eu 25 anos. Era uma moça de origem italiana, atraente, estatura mediana, cabelos ondulados e corpo bem definido, pois havia há pouco tempo frequentado academia. Curtia dança. Então fiz amizade e certo dia convidei-a para tomar uma cerveja depois da aula. Ela topou. Fomos até um barzinho e tomamos algumas cervejas. Na conversa ela me disse que um colega nosso era bicha, não era chegado em mulher, pois havia esfregado a buceta na cara dele, dentro do carro, o qual eles estavam e ele não tinha tomado uma atitude. De fato, ela me contou que estava desesperada por um pau. Saímos dali e fui levá-la em casa. Morava em um apartamento. fomos a pé e nessas alturas nós já estávamos nos beijando. Seu edifício tinha um terraço e ela acabou me convidando para tomar um ar lá em cima. É claro que já estava com segundas intenções. Mas, eu estava me fazendo de bobo, porém louco para trepar. Tinha uma cadeira de madeira no terraço. Ofereci que ela sentasse, pois estava cansada. Sou legítimo pedólatra, adorador de pés. Ou melhor, amo os pés das mulheres. Claro que tem quer bem cuidados e bonitos. Porém os pés me chamam atenção e me deixam louco de tesão. Ela estava com um sapato preto e meias pretas finas. era uma meia calça preta bem sensual, para o meu gosto. Tirei o seu sapato e comecei a massageá-los, louco para beijar seus pés. Ela perguntou-me por que estava fazendo aquilo, porque seus pés estavam suados. Bem, foi a senha para que eu ficasse com meu pau bem duro. Continuei a massagear seus pés e ela baixou a meia-calça um pouco, o bastante para poder baixar a calcinha. Então começou a bater uma siririca na minha frente. Eu não aguentei e cai de boca naquela buceta linda, rosada, mediana, com grelo saliente. Senti o cheiro de mijo, pois recém tinha ido ao banheiro e não tinha lavado a buceta. comcei a chupá-la e a lamber aquela buceta. Colocava minha língua lá dentro e tirava, às vezes bem rápido. Sentia que a seu buraco estava bem molhado. Ela gemia: Ah…ah…ah….ah…ah…ah…E ao mesmo tempo enfiava o dedo na buceta. Gostei daquilo, chupava sua buceta com o seu dedo junto. Pedi que colocasse o dedo dentro da buceta enquanto a chupava. Foi muito bom. Ficamos uma meia hora assim. decidi então lamber o seu cú. Passava a língua na buceta e ia até o cú, como se estivesse limpando tudo. Percebi que seu cú estava bem limpo. Ela gozou , gozou forte então, gemia assim, ah! ah…ah…ah…ah…ah…Pude sentir seu gozo na minha boca. Molhou toda minha boca com seu gozo, pois bem na hora que gozou eu senti na minha língua que estava dentro do buraco da buceta. Depois trocamos, sentei na cadeira. Ela me disse: agora é minha vez! Tirou o meu pau pra fora e mandou ver, colocando a língua e depois toda a boca no meu pau. Não gozei. Depois ela tirou meu sapato, tirou minhas calças e sentou na minha pissa, que estava bem dura. Sentou de frente para mim. Começou a cavalgar bem forte. Olha, vocês nem vão acreditar, mas estava dando a ela um prazer imenso. ela gemia e pulava no meu pau. Me beijava com sua língua macia e gemia baixinho. Ficamos uns vinte minutos assim e aí não aguentei mais. Disse a ela que estava próximo de gozare que estávamos sem camisinha. Então ela me falou: não faz mal querido, me enche de porra, enche a minha buceta de porra. Ela falava: esporreia vai, vai amor…faz amor…me dá tua porra na buceta. E cavalgava no meu pau. Ai amor, fode….fode…me fode…me enche de porra…esporreia….vai amor…esporreia, vai quero ver a minha buceta depois cheia da tua porra.Ai não aguentei. Esporrei naquela buceta feito louco. eu gemio e disse AHHHHHHHHH!!!!To gozandoAHHHHHHH!!! Ela dizia: Vai goza vai, goza gostoso. Quando acabei tirei o meu pau de dentro da sua buceta. Ela levantou um pouco e pude ver minha porra escorrendo pelas suas pernas. Ela me disse, hoje nem vou tomar banho, quero dormir sentindo que estou toda suja com a tua porra. Bem, tem mais. Outro dia conto outras histórias. Todas as minhas histórias são verídicas.
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