Meu Romance Com Cristina V
Meu nome é Enerson, estava muito feliz quando Cristina, separada á 10 anos, conseguiu uma venda casa do seu apartamento no centro pelo mesmo que também comprei de 50 metros, só que em outro condomínio próximo ao meu. Já que seus filhos estavam saindo de casa, decididamente Cris não queria mais continuar morando sozinha num apartamento antigo de 120 metros, desvalorizado a cada dia. Apesar de corretora bem sucedida Cris nunca teve a oportunidade comprar o seu próprio imóvel. E isto faria em grande estilo com uma reforma requintada em alto luxo do jeito que sempre imaginou.
Cris preferiu continuar sua vida privada por causa da família e seus filhos. Mesmo sabendo que ambos não iriam morar com ela no novo endereço, alimentava em sua intenção ser sempre visitada pelos mesmos.
Para mim a ideia foi mais do que brilhante. Cada um iria viver sua vida como quiséssemos sem ter a liberdade vigiada. Cris era do tipo reservada, e muito recatada, continuou separada e nunca mais se interessou por ninguém principalmente depois que passamos três noites juntos. Cris seguia bem seus instintos, segundo ela, via em mim tudo o desejava de um homem: do seu nível, atencioso, amigo, providente, amante e muito legal.
Iniciada as reformas do apartamento, precisamos fazer uma checagem em alguns itens da obra, pegamos autorização e a chave na construtora para adentramos ao
imóvel. Por causa de trabalhos intensos, incluindo uma viagem a negócios, fiquei sem ver a Cris quase uma semana e senti muito sua falta. Estávamos praticamente nos reencontrando naquela noite.
Cris muito discretamente percebeu minha ânsia da falta de Sexo. Muito compreensiva, sabia o quanto era importante para mim naquele instante receber o seu afeto. Não me reprimia, nem me rejeitava, apenas seguia o meu comando de gestos e toques. Na tentativa inútil de que eu pudesse me acalmar e fizesse isso em outra ocasião, qual fêmea para o seu macho, entregou-se totalmente á dança daquele rito de acasalamento.
No local escuro sem luzes, guiados apenas por uma lanterna, agora apagada, Cris percebeu que eu estava doidão e totalmente sem controle até do que dizia. Quando percebeu, num beijo muito esfuziante que eu lhe dera, o forte cheiro azedo do meu pau, de um dia inteiro sem banho, já exposto e rígido, não reclamou. Deixou que todo seguisse no rio daquela loucura. Envergonhada pela precariedade do local e á sujeição do que teria de fazer ali mesmo, permaneceu inerte, resguardada para o meu desejo.
Apanhei uma banqueta da obra, improvisei um apoio. Cris pois suas mãos á base da mesma flexionou levemente seus joelhos, corri as mãos apertando aquelas nádegas espessas,
afastei bem a calcinha firmando-a para fora com o polegar enquanto massageava e cuspia várias vezes na cabeça do caniço afim de uma penetração suave. O calor exalado das
ancas de Cris refletido sobre mim só contribuiu com minha
excitação. Penetrei-a de uma só vez até os ovos baterem em sua rabeta arrebitada levando-a a loucura. Segurei-a com força pelos quadris a fim de um encaixe perfeito. Cris mais uma vez comportou-se incrivelmente. Como uma puta sem recato para o homem que a possui, ela gemia de intenso prazer me proporcionado um orgasmo melhor ainda.
Senti-me naquele momento o homem mais feliz do mundo por saber que aquela ocasião foi um momento de prazer sem nada combinado, sempre com a mulher ideal. Eu gemia e dizia palavras sem sentido. Golfadas fortes e consistentes saíram tão quentes que chegavam queimar minha uretra. Uma quantidade enorme de esperma escorria pela perna de Cris que enxugamos com as peças íntimas. Voltamos para casa somente com as roupas de cima.
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