Eu viajava muito a trabalho, e só estava em casa aos sábados, domingos e nas segundas. Eu tinha quarenta anos e ela trinta e cinco. Sentia tanta falta de minha mulherzinha morena e baixinha, de seios duros e pequenos, com mamilos escuros e grandes. Sem falar nos pequenos lábios da buceta, marrons, e no seu grelo grande.
Sua bunda era a fonte dos meus desejos, era minha tara. Quando eu abria com carinho suas nádegas e via aquele cuzinho escuro, como se fosse uma galáxia de prazer para mim e para ela -, meu pau subia logo. Tenho um pau de tamanho apropriado para entrar naquela galáxia ? nem grande nem muito pequeno: o ideal.
Acho que por isso dizem os amigos e familiares (sem saberem desses detalhes que conto aqui), que somos um casal ajustado.
Afinal, estamos juntos há dez anos e sem filhos.
Mas voltemos ao sexo. A gente se acostumou a transar assim, sem variações e ela que me chamava:
– Querido, sinto fogo, vamosó ? Já tinha tomado banho, usando sutiã e calcinha, seu corpo escondido num roupão vermelho.
– Vamos. ? Meu pau já duro, ia ao chuveiro, lavava a roupa impaciente. Depois eu vestia um calção curto de pijama e uma camisa.
Na cama, a televisão ligada, o ar condicionado também, até parecia que um enganava o outro é ou fingia que não estávamos doidos para meter:
– Vou desligar a lâmpada e acender o abajur.
– Querida, me dê um beijo na boca antes.
E vinha aquele beijo molhado de língua…
Ela acendia o abajur, e de costas para mim, tirava o roupão. Ela sentava na cama, tirava o sutiã e se virava de lado, eu já de pau para fora do calção, ela olhava de lado fingindo que não via eu mexendo no pau duro.
Eu via o seu peito com bicos duros. Ela tirava a calcinha e vestia a camisola curta. Eu guardava o pau duro.
Prezados leitores, não se esqueçam: dez anos nesta rotina boa!
Eu fazia ela gozar primeiro: beijava seus mamilos durinhos, descia até as coxas, metia a língua no seu grelo, e chupava delicadamente como se fosse um pequenino pau. Eu também enfiava no seu cuzinho só a ponta do dedo.
Ela gozava e se estremecia toda, beijando minha boca.
Depois era a minha vez.
Ela se levantava da cama, pegava o Ky gel e me dava, dizendo com voz de mandona:
– Vai, come meu cu é isso que tu queres mesmo.
Ela deitava-se de bruços na cama, botava um travesseiro grande debaixo da buceta e mandava:
– Começa logo, meu cu tá piscando muito e forte.
Eu lambuzava o pau e seu cuzinho com o Ky e começava o serviço:
Primeiro abria suas nádegas, depois devagarzinho ia enfiando a cabeça do pau. Parava. Seu cu apertava a cabeça do meu pau. Eu metia de novo até o talo e tirava a rola. Ela gemia:
– Hum… Tá doendo…Bota mais…
Aí eu metia tudo e quando eu gozava, sentia o seu cu apertando meu pau.
Ela dizia no fim.
– É tão bom sentir tua porra quente no meu cuzinho.
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