Na cabina de aplicações
Na cabina de aplicações
Depois que peguei uma traição do meu marido, adotamos um relacionamento aberto no carnaval, podemos cair na folia sem culpa, mais depois da quarta-feira de cinzas tudo volta ao normal, ou quase tudo.
Para evitar a língua afiada da vizinhança procuro viajar e aproveitar meu carnaval bem longe dos olhares curiosos.
Esse ano fui para um hotel fazenda em Goiás passar uns dez dias. Os hospedes brincavam em torno de um pequeno correto armado pelo hotel que tocava machinhas antigas de carnaval. Na maioria gringos que voltariam para suas pátrias deixando minha consciência tranqüila sem ter com o que me preocupar.
Sempre levo em minhas viagens uma farmacinha na minha bolsa, pois nunca se sabe o que pode acontecer. Esse ano quando fui numa farmácia local comprar meu quite de comprimidos para dor de cabeça, enjôos, insônia, curativos para esconder os possíveis hematomas de uma noite de amor e preservativos, porque na hora H eles sempre andam desprevenidos, é claro que não pude deixar de ouvir os comentários maliciosos dos balconistas pela quantidade de preservativo que eu estava comprando. Dez pacotes de Jontex lubrificados com três unidades cada.
No crachá de um deles dizia Luiz, era jovem aparentando não mais que 20 anos, moreno alto, forte, bonito com mais de 1,80m, sussurrou com o colega, Douglas também moreno, um pouco menor e mais velho, talvez uns 25 ou 30 no Maximo e com a barba por fazer dando-lhe aquele ar de cafajeste:
– Essa vai meter muito nesse carnaval. E o outro respondeu:
– Se sobrar alguma quando ela voltar e se ela quiser, aplico nesse bumbum com o maior prazer.
Olhei seria na direção deles, que tentavam disfarçar inutilmente o tesão que estavam sentindo por mim, e perguntei:
– Vocês fazem aplicações aqui?
– Sim! Senhora, respondeu o Douglas com ar de serio enquanto o Luiz se contorcia para não rir, e completou; Também fazemos nebulização e verificamos sua pressão e todas as terças das 12h às 20h o dono que também é clinico geral dá plantão, e não lhe cobra a consulta, e ainda lhe dá dez por cento de desconto na comprar dos medicamentos aqui.
Tive vontade de rir com a resposta ensaiada do rapaz, mais preferi continuar circulando pela loja só para provocar os coitados. Sou secretaria, e estava com os cabelos presos, de salto alto, meia-calça preta e vestia uma saia preta, apertada e com uma fenda enorme na coxa direita, uma blusa de manga longa azul celeste e transparente que lhes permitia ver meu sutiã de renda branco ao fundo e com um lenço listrado azul e branco no pescoço. É um padrão normal executivo mais que mexe bastante com a imaginação de muitos homens, ai sempre que me curvava tinha seus olhos cravados em minha bunda, quando me debruçava sobre o balcão faltavam pouco pularem para dentro da minha blusa e quando me abaixava para apontar algum produto, ficavam perdidos sem saber se olhavam para aonde eu apontava ou se olhavam entre as minhas pernas para poder ver melhor a minha calcinha de renda branca.
Os homens ficam tão idiotas quando vêem uma mulher bonita e sensual que eu peguei o que eu queria, circulei pela loja e sai rebolando enquanto os dois bobões ficavam me vendo ir embora sem pagar pela conta.
Peguei um vôo para Brasília e segui o resto da viagem em um ônibus fretado pelo hotel, lá também era oferecido um tur. Ecológico, recreações esportivas, sauna, piscina, cinema e gastronomia local, só que parecia que ao invés de eu ter viajado para um hotel fazenda eu avia viajado para um asilo fazenda.
O local tinha sido muito bem recomendado por uma amiga, era lindo, com uma sede enorme, vários ambientes e trinta e seis quartos, do qual vinte e oito já estavam ocupados, só que para um grupo da terceira idade. Os quatro primeiros dias, foi um tédio, tinha que conversar aos gritos para que os vovôs pudessem me escutar, os funcionários eram atenciosos mais com o hotel cheio não podiam parar para conversar. Me refugiei na piscina alternando entre o bronzeamento e a leitura, no quinto ou sexto dia comecei a ver alguns rostos mais jovens, mais nada em especial.
O ultimo quarto disponível foi ocupado no domingo, por um casal de canadenses na faixa dos trinta anos, o que chamava a atenção nele eram seus olhos azuis e uma tatuagem bem colorida, nela eram os peitos enormes, tinha as coxas grosas mais bunda era chata, na segunda-feira tive a impressão de que mesmo acompanhado ele estava me paquerando, nos três conversamos muito durante almoço, ela senti-se indisposta a noite e eu jantei sozinha com ele que me fretou bastante, no dia seguinte ele me chamou para ir ver sua esposa, por que ela estava febril. Disse que lhe daria um banho frio para baixar a febre em quanto isso era para ele solicitar um medico ao hotel.
Eu a ajudava entrar na banheira quando ele entrou completamente pelado, sentou-se e a puxou para si fazendo-a repousar sobre seu peito, ela me esticou os pés pedindo para massageá-los. Seus pés molharam minha roupa, ela desculpou-se e carinhosamente veio me despi, ele foi buscar um roupão no quarto, mais voltou com uma garrafa de vinho e três taças, fiquei entre o casal que derramavam o vinho no meu corpo para depois chupar meus peitos e pescoço, fomos para cama e seu marido não piscava os lindos olhos azuis enquanto ela derramava um pouco do vinho na minha buceta. Ela tinha uma língua maravilhosa e me fez gozar muito, mais fiquei um pouco frustrada porque o que eu queria mesmo era ser possuída só que ele era apenas um mero expectador.
Na terça-feira à noite fechei minha conta e na manhã seguinte eu já desarrumava minha mala no rio, com todas as camisinhas intactas e levemente resfriada pelo banho frio com os canadenses.
Voltei de Goiás louca pra trepa e não encontrei meu marido quando cheguei em casa, também com dez dias sem dar a buceta eu já estava subindo pelas paredes, doida para meter com o primeiro que me desse uma boa cantada. Foi quando me lembrei dos balconistas da farmácia, coloquei um vestidinho florido e já fui preparada, sem nada por baixo, havia alguns clientes rondando pela loja, aguardei impacientemente eles se retirarem e perguntei maliciosamente a eles mostrando os preservativos:
– sobraram algumas, de quantas vocês precisam para fazer uma boa aplicação.
Acho que eles não esperavam por essa oportunidade e me olharam incrédulos, quando comecei a juntar os preservativos, Douglas segurou meu pulso firme e me arrastou para a cabina de aplicações mandando o Luiz tomar conta da loja, ele abriu o zíper e, pois seu cacete flácido para fora, que eu chupei ate ficar bem duro, me colocou sentada na maca e ajoelhou-se para retribuir a chupada, quando viu que eu estava bem molhadinha me pois de pé debruçada sobre a maca, e socou forte segurando firme na minha cintura. O barulho do balanço da maca atraiu o Luiz que já estava de pau duro dando uma espiadinha no que estava acontecendo quando o Douglas começou a urrar de prazer, cedendo o lugar para o Luiz que sem espaço para movimentação preferiu usar uma cadeira fazendo-me sentar sobre ele, já estava muito excitado e não agüentou o balanço por muito tempo enchendo rápido à sua primeira camisinha.
Douglas reassumiu o comando deitando-se na maca e me fazendo cavalgá-lo, mudamos de posição por varias vezes deixando o Luiz impaciente com a demora, quando fiquei de quatro, me abaixei e aproveitei para dar uma chupadinha nele que foi advertido pelo Douglas para voltar a tomar conta da loja.
Quando novamente chegou a vez do Luiz me possuir, ele estava tarado, ficou de joelhos na minha frente, levantou minhas pernas com seus braços fortes e me estaqueou freneticamente seu enorme cacete, Douglas pediu para ele suavizar o ranger da maca, pois já estava chamando a atenção de alguns clientes que olhavam na direção da cabina suspeitando sobre o que estava acontecendo lá dentro. Não faltou disposição para o Luiz, para compensar o tempo que o colega ficou a mais que ele, deu duas sem tirar de dentro, trasbordando a camisinha e me babando toda.
Sem ter como abandonar o balcão Douglas mandou que ele continuasse, mais o pique do Luiz deu uma caída depois de dar duas seguidas, deixei-o deitado na maca e estava de quatro entre as suas pernas dando-lhe um bom banho de gato em suas bolas, quando Douglas veio dar uma espiadinha, me viu desprevenida e foi logo introduzindo dois dedos na minha buceta e um no meu cuzinho, sem parar de chupar o Luiz eu tirei sua mão boba do meu rabo e ele voltou para o balcão e quando retornou eu já estava cavalgando vagarosamente o cacete do Luiz. Douglas me curvou para frente e me deu uns tapinhas na bunda em seguida alisou meu cuzinho provavelmente com alguma pomada anestésica, porque logo depois disso ele subiu na maca e me introduziu deliciosamente todo o seu cacete fazendo uma dupla penetração maravilhosa.
O balcão ficou abandonado e o êxtase não nos permitiu escutar os novos clientes que adentraram a loja, aos berros nos anunciamos que iríamos gozar. Eu fiquei arriada sobre o Luiz sentindo as contrações do meu corpo a comprimir os dois cacetes, em seguida o Luiz começou a pulsar forte dentro da minha buceta, Douglas ainda deu mais algumas socadas, retirou do meu cuzinho que ele deixou todo arrombado, sacou a camisinha, me puxou pelos cabelos e gozou na minha cara, depois ficou espalhando sua porra por todo meu rosto conduzindo o excesso para minha boca, que solvi com prazer.
Escutamos vozes e eles se recomporão rapidamente para atender o balcão, havia uma prateia de curiosos que mesmo depois de terem sidos atendidos continuaram perambulando pela loja a fim de ver a vadia que estava metendo com os dois balconistas.
Resultado: depois de uma transa maravilhosa, fiquei trancada naquela cabina, sozinha, nervosa e esperando escurecer para sair de fininho.
Um beijo para todos os leitores espero que tenham gostado, porque depois eu conto como o motoqueiro da farmácia é bom nas entregas a domicilio.
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