TINHA DE ACONTECER, ACONTECEU – PARTE II
Já se tinham passado dois dias. Aquele pequeno pedaço de papel com um nome e um número telefônico era a fixação do momento. Não me saia da cabeça o quanto tinha sido prazeroso chupar aquele homem no cinema, como um . Experiência, inédita, mas provocadora e incentivadora daquela enorme fantasia sustentada faziam anos, de me fazer fêmea para um homem gozar comigo e em mim. Resistia, tentava me auto convencer que não era certo. Mas o desejo me empurrava. Eu adorara suas caricias, alisadas gentis na minha bunda, a pica gostosa crescendo na minha boca, o urro contido do gozo em fartas e inesgotáveis ejaculações. Cada gota um prazer. E o mais sublime, era sentir-me responsável pelo orgasmo daquele macho.
Podia me dar uma segunda chance. Digamos assim para confirmar se tudo o que eu sentira não era fruto de um momento, que se repetido podia trazer-me a realidade. Bruno seu nome. Liguei.
Quando me identifiquei, ele manifestou sua alegria e a ansiedade que estava sentindo, pensado que eu não iria ligar. Falamos sobre trivialidades mas, claro, tínhamos de chegar ao principal: FALAR SOBRE O QUE TINHA ACONTECIDO. Ele iniciou dizendo estar ansioso para escutar minha opinião sobre nosso encontro. Bem, eu disse, estou ligando exatamente para te dizer que fiquei surpreso com meu comportamento e mais surpreso ainda por ter gostado. Demonstrando prazer ele disse: Que delicia, não gostaria de repetir? Só de pensar estou excitadíssimo e se pudesse ser agoraçadorei sua boca mas tenho certeza de que neste corpo você ainda guarda muitas surpresas. Aquele tipo de conversa elevava meus desejos às nuvens. E dentro destes desejos fui falando o que me vinha a cabeça. Manifestei também estar excitada e vejam o fiz no feminino. Disse que tinha sido minha primeira vez, que ele tinha sido muito cavalheiro e que o fato de lhe ter dado prazer me levara a ter também. Queria que fosse agora porque estou realmente desejando você, mas poderíamos marcar para amanhã? Querida, ele respondeu, claro, da mesma forma? Sim! E obrigado pelo querida……
Dia seguinte, mesmo horário, mesmo local, mas éramos pessoas diferentes porque nos conhecíamos e nossos desejos já se tinham aflorado. Era aceitar os desejos, sem permitir que barreiras pudessem reduzir a enorme volúpia que me fazia estar tão ansioso. Ou seria ansiosaí Por baixo de uma calça de ginastica de poliéster, larga, na cintura presa por elástico, uma calcinha fio dental, me deixava acesa pela gostosa sensação do fio ficar roçando a cada passo em meu anus. Esta mesma sensação de desejos fortalecidos pela experiência, me fizeram ficar surpreso ao debaixo do chuveiro me depilar e estar me preparando para agradar um homem. Incrível. Me excitava com a ideia de que estava me comportando como mulher.
De longe pude vê-lo na mesma posição do dia anterior. Trajava, também um calça leve, camisa polo. Passei, estendeu-me a mão, peguei o bilhete e entramos. Desta vez, juntos, de mãos dadas tão logo penetramos na sala de projeção. Fomos para o mesmo local. Eu me apoiando na parede de madeira que sustentava a última fileira e ele por trás de mim, agindo deliciosamente na minha bunda, que ele acariciava e fazia o pênis ali crescer. Eu voltava a sentir uma forte impulsão de ser daquele macho. Faze-lo gozar !!!!! Beijava meu pescoço, com mordidas suaves, virou meu rosto e nossos lábios se juntam em beijos carinhosos. Ali todos viam todos e a ideia de que estava sendo observada e desejada por outros homens aumentava ainda mais minha feminilidade. Acariciei a pica rígida, rebolei ainda um pouco mais, fazendo-o sentir, pelo leve tecido da calça os contornos da calcinha. Aquilo acelerou sua respiração e fiquei imaginando quanto ele deveria estar desejando, como eu também de entrar todo em mim. Mas não seria ali, claro. Fomos para as poltronas, ficamos ali nos beijando e eu masturbando seu caralho que hoje parecia maior, e quando chegou o momento de tê-lo, de beija-lo, de prepara-lo para o orgasmo, ele ficou encostado na parede do corredor e eu ajoelhei-me. Era uma parte larga, próximo a tela, fiz questão de acariciar, beijar, alisar, passar no rosto, lamber a cabeça…cada ato era delicioso e sensual. Três homens se aproximaram, e assistindo aquela delicada forma de eu tratar meu homem começaram a se masturbar bem perto do meu rosto. Como eletricidade aquilo me contaminou e aumentei as caricias, chupei como uma puta nunca o teria chupado, a língua corria, chamava-o para dentro para depois tirar e passar no rosto, Foram loucos momentos até ele me encher a boca de esperma, mais do que na primeira, porque também o levara a loucura. Os outros três machos esporraram em meu rosto.
Desta vez saímos juntos. Fomos até o estacionamento onde estava meu carro. Era magnifico o que sentia. Ao seu lado meu frágil corpo parecia domado. Alto, pesado, copo bem proporcionado, voz macia e certeza de que me fazia deseja-lo, falou sobre um relacionamento futuro. Tinha compromissos e nos falaríamos no dia seguinte. Mas antes do beijo de despedida ele me disse: quero você como minha mulher !!!!!! Cheguei em casa ofegante morta de excitação e ai só um vibrador e uma masturbação me fizeram colocar para fora o acumulo daquelas duas loucas aventuras.
Lucia cd
peslindo
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