Por mais que ele quisesse manter as aparências eu podia sentir a algum tempo que algo não ia bem, ele era um marido atencioso e nunca me negava nada, sempre sedia aos meus caprichos sem deixar que eu soube-se das suas dividas mais, o seu comportamento estava diferente, calado, um pouco irritadiço e há três dias ele não ia para empresa, eu levantava cedo para minha corrida matinal na orla e quando retornava, ele ainda se encontrava na cama, enfurnado em baixo dos lençóis.
Quando eu contornava o mirante nesta manhã, fui abordada por um homem que mandava lembranças ao meu marido, agradeci a gentileza e continuei a minha corrida, ele me alcançou e perguntou se teria algum problema se ele me acompanha-se e apesar de não o conhecê-lo, disse que não. Faltava poucos metros para chegar na minha casa e o homem se despediu e acelerou a sua passada, descrevi o Denis mas o meu marido parecia não conhecer esse estranho que foi se tornando meu companheiro matinal de corrida.
A confirmação de que havia um problema serio, veio na semana seguinte ao entrar em casa, meu marido estava com as malas prontas dizendo que iria passar uns dias no nosso sitio e que ninguém deveria saber onde ele estaria ate que ele me liga-se. No dia seguinte quando voltava da minha corrida com o Denis, o estranho que conhecia meu marido, uma van parou com a porta aberta na nossa frente e ele me obrigou a entrar, enquanto a van seguia Denis e um outro homem me esbofeteavam aos berros querendo saber o paradeiro do meu marido e não demorou muito para que aos prantos eu o revela-se, duas horas depois a van encostou na entrada do sitio e então eu comecei a entender tudo o que estava acontecendo.
Meu marido tinha pego um dinheiro alto com um agiota e o investimento dele ainda não tinha dado o retorno desejado e ele já estava em debito a três meses. Amarada, assisti Denis e seus dois comparsas surrarem meu marido que jurava para eles que o dinheiro já estava na conta. Enquanto Denis fazia uma ligação, seus capangas que nos vigiavam começaram a cochichar, pude perceber a maldade e o desejo nos seus olhares, eu ainda estava vestida com a minha roupa de ginástica e os meus peitos estavam estufados porque os meus pulsos estavam presos nas costas da cadeira e a malha da minha calça marcava o volume da minha racha dividindo ela ao meio. Quando Denis retornou, seus capangas lhe falaram algo ao ouvido, vi seu olhar mirar em minha direção por um minuto e em seguida se virou para o meu marido, se aproximou dele e falou:
– O gerente confirmou o seu deposito, você não precisava ter fugido e tudo isso poderia ter sido evitado só que agora o seu debito aumentou, tenho que pagar os meus rapazes e como você fugiu, não vou poder mas confiar em você, vai ter que me pagar agora.
Meu marido disse que pagaria e perguntou de quanto era a sua divida, ficamos perplexos quando o Denis falou o valor e como a quantia era muito alta, ele argumentou que não tinha aquele dinheiro todo em mãos e que pagaria toda essa diferença no inicio do mês só que o Denis não concordou dizendo que os bons serviços dos seus rapazes não poderiam esperar ate o inicio do mês. Meu marido parecia apavorado e dizia repetidamente que daria ao Denis tudo o que ele quisesse e com um sorriso nos lábios, Denis disse:
– Que bom que nos entendemos, olhou para seus capangas e falou que eu era o premio deles.
Aqueles dois gorilas pareciam que tinham acabado de sair de uma prisão e que não via uma mulher a muito tempo, eu me debatia na cadeira tentando evitar seus toques mas eles me esbofetearam mandando que eu fiasse quieta e rasgaram minha roupa expondo meu corpo, meu marido que assistia a tudo, suplicava para que eles parassem e não me tocassem e sarcasticamente o Denis disse para ele:
– relaxa e vê se aprende como é que se fode uma vadia. Pelo valor da sua divida ela vai ter que ser muito gostosa para cobrir o seu saldo.
Eles me deitaram no chão, um deles chupava a minha boceta e o outro apertava e lambia meus peitos depois fui penetrada ferozmente por um deles enquanto o outro me obrigava a lhe chupar, era um caralho enorme, mal cabia na minha boca e ele queria foder a minha garganta. Embora meus pulsos estivessem amarrados, no inicio eu me debatia tentando reagir aquela agressão mas vendo que era inútil evitar o coito, comecei a desejar então que eles gozassem logo para me sentir livre daquela humilhação só que naturalmente com o uso minha boceta foi ficando molhada e eu sentia no estomago as estocada daquela penetração, sempre escutei historias sobre o dote dos homens negros mas nunca pensei que fosse tão imensos, eles se revezaram varias vezes como se tivessem retardando a ejaculação mas eu sentia continuamente a pressão daqueles dois gorilas e embora não fosse uma transa com um consentimento normal, sentia que meu gozo se aproximava devido a intensidade daquela transa que estava me deixando mole e quando não consegui mais segurar, tive um grande orgasmo e acabei dando um banho no caralho daquele negro safado, eu me contorcia no chão tentando controlar o meu tesão mas minha boceta esguichava e eles se divertiam com o meu marido o chamando de corno e lhe perguntando se algum dia ele já tinha me feito gozar assim, meu marido abaixava a cabeça para não olhar mas o Denis a segurava, obrigando-o a ver que eu me contorcia de tesão.
Seus capangas me desamarraram e sem que eu reagi-se eles continuaram a me foder e a me fazer gozar, nos três rolávamos pelo chão trocando de posições e eles se revezaram ate encherem a minha boca e a minha boceta de porra mais a humilhação maior para o meu marido aconteceu a seguir. O Denis mandou que eu subi-se na cadeira em que o meu marido estava amarrado e o obrigou a chupar a minha boceta que escorria a porra de um de seus capangas e era inevitável a sua rejeição por mais que ele tenta-se o Denis não deixava que ele vira-se seu rosto enquanto eu esfregava a minha boceta babada na sua cara. Em seguida o Denis me puxou pela cintura e me fez ficar curvada me apoiando sobre as pernas do meu marido e lhe disse que agora eu seria a sua puta ate que ele solda-se a sua divida, abriu a minha bunda e meteu o seu caralho no meu cuzinho e enquanto ele socava o meu rabo, mandava que eu chupa-se o meu marido. O caralho dele nem chegou a ficar duro direito e o meu marido já estava gozando na minha boca, Denis e os seus capangas voltaram a rir dele, dizendo que não sabiam como eu poderia estar casada com um cara como ele e me levaram de volta para o chão, desta vez o Denis não se importou, se o meu marido estava assistindo ou não a transa e junto com seus dois capangas foderam a minha boceta, o meu cuzinho e a minha boca e então eu passei a tarde toda gozando com os três ali na frente do meu marido ate ficar exausta e adormecer no chão após um dia inteirinho de muito sexo. Quando eu acordei, o Denis e os seus capangas não estavam mais no sitio, desamarrei o meu marido que a principio me evitava sem querer falar comigo mas, depois de muita insistência, conversamos a respeito e nos entendemos e ele acabou me abraçando e me pedindo desculpas por tudo o que tinha ocorrido e só lamentava não saber o que fazer para me proteger por que o Denis exigia passar mais um dia de orgia comigo para não lhe cobrar o juros de mais um mês pelo atraso do empréstimo. Ao ouvir essas palavras, fiquei sem saber, se eu me sentia ofendida por estar sendo vendida ou se me sentia lisonjeada pelo valor que ele me vendeu, mais na verdade, fiquei ansiosa aguardando o dia em que pagaria com prazer esta divida ao Denis pois sabia que ele e seus capangas iriam me fazer gozar loucamente como uma vadia.
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