Saindo do Marasmo.
Saindo do Marasmo.
Imaginem uma mulher casada, sem filhos e que o marido tenha outras prioridades. imaginaram? Esta sou eu, Jaqueline é meu nome verdadeiro. Meu marido é 5 anos mais velho e tem a situação financeira confortável. Somos casados há 6 anos. Há mais ou menos 2 anos atrás ele – meu marido – comprou um sítio no interior do Rio divisa com Minas, o qual ele chama “Fazenda”. Depois que ele comprou a “Fazenda”, virou rotina toda sexta à tarde pegarmos o carro e enfrentar quase três horas de viagem, chegar à “Fazenda” e esperar domingo à noite para sairmos da rotina rural e voltarmos à rotina real. Entediante não?
Enfim, me cansei e resolvi mudar os hábitos, no decorrer da semana comprei um espartilho preto coloquei na mala e aguardei ansiosa a sexta. Quando chegamos na “Fazenda” fui direto pro banheiro, tomei um banho demorado, caprichei no visual e preparei um drink pra ele, coloquei um roupão por sobre o espartilho para dar uma valorizada, e então mais uma decepção, ele teria saído para ver um dos animais.
Fui dormir, mas sem desistir do fim de semana de amor que programara. Na manhã seguinte, logo apos o café já comecei a me insinuar, mas fui cortada de cara, e mesmo antes de começar uma discussão, ele chamou um empregado, o Beto, e pediu para selar um cavalo bem manso, e me levar para cavalgar, para eu “refrescar”- mal sabia ele que seria o contrário –
Cavalos selados e saímos à cavalgar, logo ao sair, ali perto no curral já presenciei uma cena que me deixou ainda mais excitada, um cavalo cobria uma égua, o animal tinha um membro enorme, de súbito pensamentos devassos povoaram minha mente, continuamos o passeio e um amigo do Beto juntou-se a nós, seu nome era Jammil, ambos eram fortes, sarados – eles eram peões, preciso detalhar? Eu disse então ao Beto, que eu conhecia melhor, que gostaria de ir para um lugar mais afastado e convidei o Jammil para ir conosco, eles aceitaram prontamente como se fosse uma ordem. Logo que pegamos a trilha, notei olhares dos dois em minha direção, eu estava vestindo um shortinho jeans, daqueles surrados que a gente usa em casa para ficar a vontade, só que eu não estava em casa, detalhe, o short era como o nome, “short”, deixava a dobrinha do meu bumbum à mostra, não me importei com as olhadelas, na verdade até gostei. Seguimos adiante até chegarmos a uma cachoeira no alto, onde dava pra ver toda “Fazenda”, apeamos, quando os animais foram beber água, o que estava com Jammil começou a fazer xixi, se é que cavalo faz xixi, ele tinha um pênis enorme, fiquei um pouco constrangida, mas muito excitada, e para quebrar o gelo tentei fazer uma piadinha, eu disse, ”coitadinha da égua”, no que o Beto respondeu, “Isso porque a dona num viu o do Jammil”. Corei num misto de vergonha e tesão, o volume na calça dele atraiu meu olhar como um ímã, era enorme e o do Beto não ficava muito atrás, ele então insistiu, “A dona qué vê?”, antes que eu pudesse ter alguma reação, o Beto disse, “Mostra prela homi”, sequer tive tempo de fechar os olhos, também não queria! Aquele “muleque” mulato, mas tinha o maior e mais lindo pinto que eu já tinha visto, fiquei atônita e, não sei como, perguntei, “posso ver mais de perto?” Era lindo, parecia uma escultura de ébano, cheguei mais perto e fiz nova pergunta, “posso tocá-lo? Ele consentiu com um balançar de cabeça, então segurei de leve com uma das mãos e depois com as duas, punhetei aquele caralho grosso bem de levinho com as duas mãos, e quando começou a brotar o suculento lubrificante na cabeça daquele membro enorme, não me contive e com a língua provei aquele néctar com muita volúpia, continuei fazendo leves movimentos circulares com a língua na cabeça daquele caralhão, quando senti sua mão forçando minha nuca tentando me fazer engolir seu mastro, o que era impossível, por mais que eu desejasse, então abri os olhos e vi o Beto se masturbando logo ao lado, pensei então, “o que é um pingo pra quem tá encharcada”, literalmente! Comecei então um revezamento frenético de chupadas, hora no caralho branco do Beto, hora no caralho preto do Jammil. Os dois então me levantaram com certa violência e me despiram, logo depois me deitaram no chão e o Jammil começou a chupar minha boceta e enfiar os dedos em todos os buracos, eu estava tão molhada que não senti sequer desconforto com seu dedo em meu cuzinho, que logo em seguida eram dois dedos. enquanto eu engolia o pintão do Beto, senti o caralho quente do Jammil acariciando meu clitóris encharcado, quando de repente numa só estocada, ele com certa impaciência, penetrou quase toda trolha na minha bocetinha rosada e depilada, tive de contê-lo, pois o tamanho dava medo, ficamos um bom tempo naquele frenético troca-troca, pinto preto na boca, pinto branco na boceta e vice-versa. Até que o Jammil me virou, me deixando literalmente de quatro, e enfiou a língua no meu cuzinho, quase morri de prazer, logo depois com o buraquinho bastante lubrificado, ele encaminhou o caralho, tentei me esquivar, ele disse “se avexe não, é só a cabecinha!” Pensei, passando a cabeça o resto passa, e relaxei, ele enfiou devagarzinho e depois começou a acelerar o vai e vem, meu corpo arrepiado agüentando aquela rola enorme no cú e outra quase tão grande na boca, não agüentei muito tempo, e gozei como nunca, logo depois foi a vez do Jammil encher meu cuzinho de porra e em seguida o Beto enfiou o pinto no meu cú cheio de porra, meu cuzinho tava tão relaxado que o Beto não fez nem força pra guardar seu caralho todo de uma vez nele e gozar um monte.
Depois tomamos um banho de cachoeira, onde chupei o pau deles até gozarem novamente na minha boca e voltamos pra “Fazenda”, como se nada tivesse acontecido.
Tô contando as horas para sexta e sair do marasmo.
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