O sabor de sentir tesão por compartilhar a minha mulher com outrem surgiu como o relatado no primeiro conto ?Minha Tara (1)?. E tal tesão foi crescendo quando descobri também que ao contar a ela três dias depois o sucedido, estando nós deitados à noite, a sua reação foi me beijar e cobrar o por que não a acordara e dividira com ela a reação que sentira pois gostaria de ter gozado junto comigo aquele momento. Claro que isto foi para mim uma bela surpresa. Não pelo fato de até aquele momento termos sido conservadores, não. Já tínhamos assistidos filmes e fitas picantes e já tínhamos demonstrado a um e outro, interesses em variações. Mas nunca ostensivas, é claro. Fato é que aquela novidade nos apimentou e quando ela perguntou quando haveria outra oportunidade como aquela vivida três dias antes eu lhe respondera prontamente que seria naquele instante. Tal sugerido, tal feito. Levantamo-nos, ela colocou um vestidinho mais curto, fomos para o carro e, naturalmente tive que procurar por um posto mais distante de casa que tivesse um frentista masculino que satisfizesse nossa fantasia. Ela mesma escolheu o frentista. Deitou-se como o combinado e fazendo-se de dorminhoca repeti os mesmos gestos de sair do carro à loja de conveniência. Tinha eu deixado a luz interna do carro ligada para que a visão de fora fosse mais aproveitada. E de longe verifiquei que agora somente um solitário frentista aproveitava o panorama perturbador da bunda de minha mulher com um fino fio dental. Terminado o abastecimento me aproximei e fingindo prestar a atenção ao registro do cartão na máquina de pagamento, pude perceber a mão trêmula do rapaz ao tempo que notei um volume avantajado entre suas pernas. Dei partida no veículo e minha mulher pode ouvir de mim o meu relato. Ficou animadíssima quando lhe falei da reação do rapaz, trêmulo e ereto. Ela, ao perceber o barulho da bomba abastecendo e imaginando ser observada ficara toda molhadinha. Fizemos amor como nunca dantes quando em casa chegamos. Foi um dos gozos mais retumbantes que tivemos até então em 15 anos de casados. E isto não passou despercebido por nós ambos. Muita água ainda ia rolar doravante.
Colega de Profissão e de Desejo Meu nome é Pedro,(fictício), advogado, casado há 20 anos e um pouco de ?saco cheio? do dia-dia sexual de meu casamento. É que minha mulher, comporta-se como uma velha. Dorme quase todos os dias de pijama, usa...
Este fato aconteceu quando eu tinha 24 anos de idade em uma cidade de Minas Gerais. Eu entrei no banheiro que ficava do lado de fora da minha casa, quando eu olhei pelo buraco que havia na parede por onde passava o cano de água e vi a minha...
Fui treinado para duas funções no sexo. Comer o rabo, de mulher e de homem, e ser chupado. Talvez seja consequência de uma de minhas primeiras namoradas, a Taís. Ela sempre quis casar virgem, e, por isso, fazia estripulias de todo jeito, preservando o...
Eu gosto muito de ser chupado. Por mulheres, principalmente. Mas por homens, também. No caso dos homens eu gosto de judiar. Não tenho nenhum interesse homossexual. Mas eu boto pra chupar mesmo. Me dá um tesão danado ver um rostinho enterrado no meio das...
Olá, meu nome é Jerry e minha esposa é Jane. Eu tenho 48 anos e ela 24, somos casados há cinco anos e eu fui o primeiro homem da vida dela. Temos muita liberdade entre nós, falamos bobagens assistimos filme pornô juntos e até fazemos comentários sobre...
Ninfomaníaca A sexualidade também entrou cedo na minha vida assim como acontece na vida de milhares de pessoas pelo mundo a única diferença é saber o que fazer e como viver com ela, a partir deste dia. Eu ainda era muito novinha...