Meu Marido, Um Voyeur

Meu marido, um voyeur

Olá para todos, sou a Danielle tenho 23 anos e sou casada com o Ronny a quase 3 anos. Quero avisar a todos, principalmente as mulheres casadas que estiverem começando a ler esta histária que se tiverem rigidos principios morais fechem o texto agora e não o leiam. Agora se estiverem dispostas a quebrar velhos tabus vão em frente pois assim como voc?s também norteei minha vida com muita moralidade até o dia em que ocorreu esse evento, e a pedido do meu marido escrevi e aqui estou publicando.

Um dia meu marido me falou sobre manage, como nasci e me criei no interior eu nem sabia direito o que era, entío ele me explicou que muitos casais convidam outra pessoa para juntos se divertirem, sexualmente falando. Fiquei furiosa com ele pois pensei que ele estivesse querendo transar com outra mulher, entío num impulso de raiva perguntei a ele o que sentiria se eu transasse com um outro homem e fiquei mais perdida ainda quando ele me respondeu, tesão muito tesão. não disse nada apenas fiz sinal de negativo com a cabeça e fui dormir. O Ronny veio logo depois m?s eu fingi que estava dormindo pois queria pensar direito naquela conversa. E fui noite adentro pensando, as vezes eu conclu?a que meu marido não me amava mais, outras vezes ficava pensando em como seria transar com outro homem. A noite passou e na manhá seguinte meu marido me pediu desculpas pelo que disse, eu perguntei se ele ainda me amava como antes, e ele jurou que seu amor em nada tinha mudado que eu poderia ter certeza disso, entío eu o abracei e beijei muito porque também o adoro demais.

Ele viajou naquela tarde e ficou fora 10 dias, apesar de conversarmos todos os dias por telefone eu já não aguentava mais de saudades, n?s transóvamos quase todos os dias e 10 dias sem ele era para mim uma tortura já que aos 22 anos, sexo ? coisa que vinha a cabeça toda hora, inclusive eu ansiava para que tocasse naquele assunto novamente, mas ele não falou mais nada sobre aquilo.

Numa sexta-feira o Ronny anunciou que no dia seguinte estaria de retorno e que me levaria a um motel para matarmos a saudade, fiquei tío feliz e desde que acordei no sóbado tratei de cuidar de mim, fui ao salão de beleza, fiz massagens, me depilei toda como ele gosta e até comprei lingerie nova para juntos comemorarmos a sua volta.

Assim que ele chegou no sóbado a tarde tomou banho e fomos jantar, de tanta ansiedade não comi quase nada, pois não via a hora de irmos ao motel, ainda mais que ele prometia ser aquela noite inesquecível. Quando chegamos ao motel ele me deixou dentro do carro e entrou na recepção e lá demorou uns 15 minutos, quando voltou desculpou-se pela demora e disse que estava fazendo o pedido da bebida que tomaríamos na su?te. Entrarmos ele foi logo tirando minha blusa e a sainha que eu usava, e fiquei muito feliz por ter notado e elogiado minha lingerie, era uma tanguinha bem pequena e delicada e um suti? meia ta?a, que segundo ele ficou muito sexy em mim. Notei que o elogio era sincero porque senti que seu p?nis fazia volume ao encostar em meu bumbum, entío o chamei, sentei ao lado da cama e tirei sua roupa. Ao ver que ele já estava excitado eu comecei a masturba-lo, ele colocou as duas mãos em minha cabeça e eu entendi o que ele queria, alias eu também estava querendo sentir o seu p?nis na boca. Comecei a fazer sexo oral e estava tudo tío excitante que nem percebi quando bateram na porta da su?te. Meu marido afastou minha cabeça e disse que deveria ser o garãon trazendo a bebida que ele havia pedido e mesmo pelado foi atender ? porta. Fiquei sentadinha na cama aguardando ele voltar para continuarmos com aquele ato que estava me dando tanto prazer.

Escutei outra voz masculina conversando com meu marido na ante-sala e logo o vi entrando no quarto junto com um rapaz de pele castanha escuro, alto, forte, parecendo um segurança, trajando apenas uma sunga exageradamente cavada. Trazia em sua mão uma bandeja com o champagne e duas taças. Enquanto colocava a bebida nas taças o Ronny aproximou-se de mim, estendeu a mão, me levantou da cama e me beijou, eu falei a ele com tom irínico, que aquilo ? que era serviço de quarto, me referindo ao rapaz. Meu marido deu um sorriso maroto disse que eu ainda não tinha visto nada. O rapaz encheu as taças, deu uma ao meu marido e com a outra veio em minha direção, estendi a mão para pegar ele me pediu para por a bebida em minha boca. Olhei para o Ronny e ele fez sinal de afirmativo com a cabeça. O rapaz se posicionou atrás de mim e levou a ta?a até minha boca, enquanto eu bebia, ele com a outra mão acariciava meu ombro. O Ronny que já tinha largado sua ta?a no balcão me olhava e ao mesmo tempo massageava o próprio pinto. Veio até n?s e pegou a ta?a da mão do rapaz, que aproveitou para com as duas mãos massagear meus ombros. Imaginei tratar-se de um daqueles massagistas profissionais que atendem em domic?lio e que eu receberia uma gostosa massagem relaxante antes do sexo. Confesso que estava muito bom sentir aquelas mãos grandes massagearem meus ombros e por um momento até esqueci que nos encontrávamos num motel, meu marido pelado e eu apenas de roupas íntimas sendo massageada por um homem que eu nunca tinha visto.

Fui surpreendida quando as mãos do rapaz seguraram meus seios. Me assustei, ao mesmo tempo me arrepiei toda, pois voltou a minha cabeça o motivo pelo qual estávamos no motel. Abri rapidamente os olhos e quando ia fazer uma reclamação pela ousadia notei que o Ronny se masturbava a toda velocidade, entío ainda meio confusa não esbocei reação alguma. A confusão na minha cabeça aumentou ainda mais quando o rapaz desabotoou meu suti? e tirou-o do meu corpo, voltando a segurar meus seios e aperta-los firme mais carinhosamente. A? num impulso de moralidade olhei preocupada para o Ronny, que percebendo minha reação parou de se masturbar, aproximou-se, me beijou e disse que eu sou o grande amor da vida dele. Pensem o desconserto das minhas idáias, eu ouvia as palavras de carinho do meu marido e sentia as mãos grandes daquele estranho espremerem meios seios, era uma confusão total na minha cabeça.

O Ronny afastou-se um pouco e eu senti as mãos do rapaz deslizar pela minha cintura deixando enroscar os polegares nas cordinhas laterais da minha tanguinha e assim ele foi baixando as mãos pelas minhas pernas abaixando junto minha lingerie até o meio das coxas. O Ronny mais uma vez interrompeu sua masturbação, ajoelhou-se na minha frente e terminou de tirar a última peça de roupa que cobria meu corpo, depositando-a sobre a cama.

Imaginem voc?s, eu estava totalmente nua na frente de um homem estranho quase nu, meu marido também pelado, excitado e se masturbando, voc?s conseguem imaginar a cena? O rapaz saiu de trás de mim e veio até a minha frente onde os dois ficaram olhando meu corpo, o rapaz comentou que eu parecia uma menininha, imaginei que ele estava se referindo ao meu sexo por eu estar toda depilada.

Meio que involuntariamente eu olhei em direção da cintura do rapaz e vi que a sunga dele já não mais comportava ocultar por completo o volume que se formou dentro dela. Na minha cabeça passavam-se mil pensamentos, por um lado os princ?pios morais me cobravam uma reação imediata de rep?dia aquilo tudo, e por outro lado meu corpo estava todo excitado e eu tremia inteirinha. Novamente o rapaz veio atrás de mim, e com o canto dos olhos vi sua sunga cair sobre a cama ao lado da minha lingerie. Me contive a não olhar para o corpo do rapaz temendo não poder me controlar, pois já imaginava o que a sunga estava ocultando, por isso me limitei a continuar imóvel, talvez esperando compreender melhor aquela situação. Fiquei paralisada quando ele novamente pos as mãos sobre meus ombros, a? decidi que mesmo excitada daquele jeito colocaria um fim naquela cena. Abri meus olhos procurando em meu marido reunir mais forças para resistir a tentação m?s o vi olhando atentamente para n?s, masturbando freneticamente o próprio pinto, e como se não bastasse senti o membro duro do rapaz encostar no meu bumbum e a? não tive mais forças de lutar pela moralidade. O Ronny se aproximou e levou a mão até meu sexo, e sorriu para mim ao ver o quanto eu estava excitada, pediu que eu abrisse as pernas para que pudesse tocar melhor em mim, ao fazer isso o rapaz aproveitou para empurrar o seu membro entre as minhas coxas, me deixando ?montada? sobre o seu pinto. Era demais sentir a pulsação do seu membro entre as pernas, O Ronny ainda apertava a cabeça do pinto do rapaz contra o meu sexo, de tío molhada que eu estava ele quase conseguiu penetrar em mim a ponta do pinto, mesmo eu estando em p?. não resisti e tive o maior dos orgasmos ali mesmo, lambuzando ao mesmo tempo o p?nis do rapaz e a mão do Ronny que insistia em pressionar daquele pinto contra o meu sexo. Foi um orgasmo tío intenso que me faltou forças nas pernas e se o rapaz não me segurasse pela cintura teria ca?do no chão. Me levantou nos braços, colocou-me de bruãos na cama e começou a beijar meu bumbum e logo estava passeando com a lÂngua pelo meu sexo, apesar da intensidade do orgasmo que acabara de ter não consegui parar de sentir prazer, com os olhos fechados escutava o barulho que meu marido fazia ao se masturbar bem do meu lado.

O rapaz parou de me chupar pegou um edredon, estendeu no chão e me pos de joelhos sobre a coberta, sentou-se ao lado da cama abriu as pernas e me chamou para dentro delas, foi a? que eu tive a visão do para?so ao ver aquele pinto, grande, grosso e rijo, as bolas penduradas para fora da cama davam a impressão de estarem pesadas, cheias de esperma dando a entender que aquele rapaz precisava e muito de sexo. De joelhos entre suas pernas e sem conseguir desviar o olhar do seu membro escutei ele dizendo ao meu marido que queria ser manipulado. O Ronny passando a mão no meu cabelo me mandou (com estas mesma palavras) ?bater punheta? para o rapaz, segurei no seu membro e comecei a masturba-lo e parecia que quanto mais eu o manipulava mais duro ficava. O Ronny acompanhava tudo de perto fazia pequenas pausas em sua masturbação dizendo estar a ponto de gozar, o rapaz, me mandava ?tocar punheta? e olhar para o meu marido e mostrar a ele como seu pau estava duro com o meu carinho. Senti as duas mãos do rapaz segurarem minha cabeça e a puxando em direção ao seu membro, foi só abrir a boca e receber a ponta do seu p?nis que pulsava ao contato da minha lingua. Por vários minutos me entreguei de corpo e alma ?quele ato de olhos fechados apenas ouvindo os gemidos do meu marido se masturbando e do rapaz que insistia em colocar o que podia aquele p?nis dentro da minha boca, muitas vezes quase me afogando. Escutei meu marido dizer alguma coisa que não entendi e com o pinto na boca olhei para ele, e num segundo fui alvejada no ombro e nas costas por jatos fortes de esperma vindo do seu pinto, gemendo gozava muito me pedindo para continuar chupando o rapaz, sem tirar o p?nis da boca vi o pinto do meu marido ir aos poucos diminuindo a intensidade dos jatos até ficar apenas gotejando esperma no carpet, ele continuava gemendo e quase chorando de prazer, balançando seu penis que agora um pouco menos duro mas ainda volumoso.

Assim que o Ronny terminou de gozar, o rapaz afastou minha cabeça do seu membro, levantou-se e cobriu com o hedredon um balcão que tinha no meio do quarto, me pos sentada sobre o balcão e posicionou-se entre minhas pernas, meu marido atrás de mim me apoiava as costas e enquanto brincava com meus seios o rapaz passava a ponta do pinto no meu sexo, me deixando maluca. Entío vagarosamente foi forçando a entrada daquele membro no meu corpo. Meu sexo não estava acostumado com aquele tamanho e mesmo muito excitada não conseguia relaxar o suficiente para acolher aquele colosso dentro de mim. Mas com muita paciência ele foi me invadindo lentamente e apesar do aspecto rude o rapaz foi ganhando a minha confiança e carinhosamente colocando seu pinto dentro de mim me fazendo ter vários orgasmos durante a penetração. Assim que introduziu grande parte do membro ele parou um pouco e deixou meu corpo se acostumar só entío deu início aos movimentos de vai e vem me fazendo perder o ju?zo e gozar alucinadamente aos gritos com o meu marido mordendo a ponta da minha orelha. Por quase uma hora meu corpo foi explorado pelo rapaz, quando anunciou que ia gozar me deitou no balcão e encostou a ponta do pinto quase explodindo na minha boca e mal eu passei a lÂngua ele começou a despejar esperma na minha boca, era tanto liquido que precisei engolir um pouco para não me afogar. Apontou o pinto para os meus seios e ali soltou mais uma esguichada e acabou em cima do meu sexo e nas coxas, depois ainda subiu novamente com o membro já um pouco mais mole e espalhou esperma por todo o meu rosto.

Me elogiou muito como mulher e foi tomar banho. O Ronny me pegou nos braços e deitou-me na cama e novamente me deu mais uma prova do seu grande amor pois não teve preconceitos de beijar minha boca e meu rosto mesmo eu estando toda lambuza de esperma de outro homem. Pegou a c?mera e tirou várias fotos para somente depois me enxugar. Assim que o rapaz voltou do banho fomos eu e meu marido para o chuveiro a? procurei retribuir um pouco do prazer que eu havia sentido, masturbei e chupei seu p?nis até faze-lo gozar na minha boca provando que a partir daquele dia eu começava a gostar de sentir esperma nos lábios, até não pelo gosto mas por sentir que nos mulheres mesmo com nossa fragilidade conseguimos atravez de nossa delicadeza e maciez acalmar corpos tesos e rudes.

Quando terminamos nosso banho, havia mais uma garrafa de champagne sobre a mesa, tomamos e eu estava morta de cansaço deitei e peguei no sono ouvindo os dois conversando na ante-sala. Acordei no outro dia estava morrendo de fome, escutei barulho do meu marido arrumando a mesa na ante-sala, levantei e me deparei com uma mesa linda super arrumada e cheia de delícias. Um lindo buquet de flores enfeitava o meu lugar, com o buquet um cartío agradecendo pela noite, assinado pelo nosso mais novo amigo. Sob a minha x?cara uma caixinha preta com um maravilhoso anel, presente do meu marido com muitas juras de amor. Com todos esses mimos e fiquei devedora pois também tive a maior noite de prazer da minha vida.

Gostaria muito que me escrevessem dando suas opiniães pois apesar de todo prazer sentido e constante insentivo do meu marido, ainda tenho dávidas se devemos prosseguir com esse novo estilo de vida.

Beijos Danielle.

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