Bambola, una bella scopata!
Bambola, una bella scopata!
Oi! Sou a Jaqueline, do conto ? Saindo do Marasmo?, e vou contar-lhes o que aconteceu comigo e com o ?primo? do meu marido.
Certa vez, assim que começamos a namorar, meu marido me confidenciou como foi sua primeira experiência sexual, que foi mais ou menos assim: Ele tinha por volta de dezessete anos, e havia um primo seu, um ano mais novo, que onde quer e o que quer que um estivesse fazendo o outro estava junto, era quase impossível separá-los. Certo dia, foram pescar numa ilhota de um rio próximo a sua casa, a qual só era possível chegar a nado ou de canoa. Foram nadando, quando chegaram ao local da pescaria resolveram tirar a roupa para secar, e ficaram só de cueca. Pescaria iniciada, meu -então futuro marido- notou que seu primo, por nome Cristiano, não conseguia desviar o olhar do volume de sua cueca, ele então começou a se excitar com aquilo, e começou a acariciar-se por sobre sua cueca e o volume aumentou considerávelmente, notando que o Cristiano estava a ponto de salivar com tal visão, pôs seu membro pra fora e começou a se masturbar, notou, que num misto de encabulação e excitação, seu primo tentou desviar a atenção várias vezes sem sucesso. Então, com jeitinho ele pegou a mão do primo e tentou trazer para perto, no primeiro instante ele relutou mas acabou cedendo com o argumento que meu futuro marido usou, de que ninguém jamais ficaria sabendo, então Cristiano se deixou levar pelo tesão e tocou de leve aquele pinto duro, logo em seguida começou um movimento lento pra cima e pra baixo, sentia o latejar daquele membro em sua mão já totalmente melada, não agüentou de tesão e caiu de boca. Não demorou quase nada para meu ?adolescente futuro maridinho? jorrar como um vulcão aquele magma extasiante na boca do Cristiano. Pouco tempo depois a família do rapaz mudou-se para Florianópolis, e há mais de quinze anos eles não se vêem, e há cinco perderam totalmente o contato.
Mas, há mais ou menos um mês atrás meu marido recebeu notícias do Cristiano, que disse que estaria de passagem no Rio e queria revê-lo, meu marido ficou super entusiasmado, fez até um roteiro dos lugares e das coisas que faríamos durante o fim de semana, começando com uma balada na sexta e findando com futebol no domingo, desse último eu me exclui é claro.
Sexta início da noite, fomos pro aeroporto aguardar a chegada do Cristiano, e depois partir direto pra balada. Eu sou ruivinha cabelo curtinho tipo channel, pele bem clarinha, coxas bem torneadas bumbum grande e seios médios, cinturinha de dar inveja a muita menininha, inclusive é a parte que mais gosto em meu corpo, tenho 1,64m de altura e 60 Kg muito bem distribuídos, pode se dizer que, modéstia à parte, sou gostosinha, estava trajando um tubinho preto bem curtinho, valorizando minhas coxas e minha pele alva, e por baixo nada, para evitar marcas no vestido, que era bem justo. Já se passava algum tempo, vôo atrasado, alguma ansiedade já se manifestava, até que então chegara enfim o avião que esperávamos, mas o Cristiano não aparecia, até que veio em nossa direção uma mulher linda, morena alta gostosa ao extremo, o aeroporto parou para vislumbrar aquela deusa de vestido decotado mostrando sutilmente um par de seios que era o sinônimo da perfeição, com as costas à mostra num rasgo que ia até quase o bumbum onde havia uma tatuagem tribal sobre uma sutil marca de biquíni. Chegou perto do meu marido, o abraçou demoradamente e sem que eu entendesse nada, me perguntou ?Você deve ser a Jaqueline, não é? Pensei, como ela pode saber meu nome? ?Muito prazer, sou a Chris, ouvi muitas coisas boas a seu respeito! Então caiu a ficha, o Cristiano se transformara em a Chris. Espantoso, mas não há como diferir se é ela ou ele, ela/ele, enfim, era simplesmente maravilhosa. Depois da surpresa nos conhecemos devidamente, saímos do aeroporto e fomos pra boate, no caminho paramos para um choppinho. Todo bar, sem exagero, novamente parou para olhar aquele monumento, eu já estava com uma pitadinha de ciúmes, afinal ninguém olhava minhas coxas à mostra, que sempre chamam atenção por onde eu passo. Enfim, fomos pra boate, dançamos, bebemos, flertamos, nos divertimos como há tempos não nos divertíamos, chegamos em casa exaustos, foi só banho e cama.
Na manhã seguinte fui a primeira a acordar, com a empregada de folga, fui preparar o café da manhã já quase à tarde, a Chris desceu logo em seguida, com um baby-doll de algodão super indecente, curtíssimo, com aquele bumbum maravilhoso à mostra e a parte de cima cobrindo apenas os mamilos, sentamos à mesa e começamos conversar sobre coisas triviais enquanto dávamos um tempo pro meu marido descer e juntar-se a nós. Então o maridão desceu, se surpreendeu novamente com aquela visão do paraíso, tomou café e como programado, foi ao mercado fazer compras, como rezava o roteiro, faríamos um churrasco à beira da piscina. Nós ficamos em casa esperando, neste meio tempo, a Chris me convidou para assistir um filminho. TV ligada, nada de interessante pra ver, então ela se apoderou do controle e começou uma divagação sem interesse algum por todos os canais, até que parou num canal adulto, onde o filme estava no ápice, numa cena quentíssima onde haviam quatro marmanjos se deliciando com uma colegial muito safadinha, que por coincidência, também era ruivinha como eu, foi a deixa para Chris, que colocou a mão sobre minha coxa e perguntou com ironia Ó que Cê ta fazendo numa orgia? E pior sem me convidar! (risos). Falando sério, Cê já fez com mais de uma pessoa, ao mesmo tempo? Respondi que não, é óbvio, no que ela afirmou ? É divino, cê não sabe o que tá perdendo! Não foi por falta de oportunidade né? Me perguntou com um sorriso muito safado, eu já não entendia nada, será que ela tava me querendo? Deixei rolar, ela então se aproximou, e sem que eu tivesse tempo de reação, quase com os lábios tocando os meus, me disse é Cê é muito gostosa, sabia?! Logo em seguida, o beijo, o mais fantástico do meu histórico, eu tremia de nervosismo e tesão, mais tesão é claro, sua língua fazia movimentos incríveis dentro da minha boca, num mix de suavidade e vigor acrescido de leves mordicadas nos lábios que logo evoluíram para o pescoço, quando me dei conta, meus mamilos já estavam em sua boca, com sua língua ágil fazendo movimentos giratórios alucinantes, ao mesmo tempo que sua mão vagueava entre minhas pernas, então quando ela tocou minha virilha desabei de tesão, abri as pernas ?literalmente é senti sua mão afastando minha calcinha totalmente encharcada pro lado, logo depois um dedinho massageando meu clitóris, já não me agüentava, então comecei a ajudá-la encaminhando seus dedos junto com os meus pra dentro de mim, ela parou por um breve momento, tirou minha calcinha e começou a me chupar, meus gemidos podiam ser ouvidos à léguas, com a língua dentro da minha boceta ela se pôs a massagear meu cuzinho, penetrou um dedo, em seguida dois num vaivém frenético que não agüentei por muito tempo, pois já estava quase gozando. Num só movimento inverti as posições e já tinha seu membro entre os lábios, caprichei dando um ?trato? naquele pinto, que não era enorme, mas era lindo, parecia uma pintura, depois de chupá-lo com volúpia, comecei a passear com a língua da cabeça até o saco e desci para o seu cuzinho introduzindo minha lingüinha, ouvi um gemido de prazer, então o penetrei com dois dedos que logo eram três, neste momento ela não resistiu, tomou as rédeas da situação, me pôs de quatro no sofá e me penetrou com força, não demorou nada para eu me esvair num orgasmo múltiplo, em seguida pedi para que ele/ela, enfim, comesse meu cuzinho, não precisou pedir duas vezes, ele penetrou todo seu membro em mim, revezando estocadas fortes e movimentos suaves, quando olhei pra traz e vi aquele ?mulherão? fodendo meu cuzinho, não teve jeito, gozei de bambear as pernas, o frenesi chegou ao ápice e me senti encher de porra, rapidamente, sem dar chance pra latência engoli novamente seu caralho melado recém saído do meu cú e recomeçamos aquela putaria, que ?terminou? no chuveiro com uma longa gozada na minha boquinha.
Terminamos o banho, colocamos os biquínis, e esperamos, ansiosas, meu maridão chegar pro ?churrasco?, e que ?churrasco”!, diga-se de passagem. Mas isso é outra história.
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