Futebol é um jogo de contato que vai muito alem do campo. Quando entrei para aquele time estranhei aquela historia de ganhar tapinhas na bunda durante as comemorações, mas após algumas partidas acabei me acostumando e achando aquilo natural embora vise que alguns dos cumprimentos no vestiário fossem muito mais intimo do que o normal, porque ganhar um abraço e um tapinha na bunda após marcar um gol era uma coisa, já ganhar esse abraço e esse tapinha nu em baixo do chuveiro era completamente constrangedor para mim. Após ser abraçado pela frente e erguido no ar pelo lateral do time, o goleiro que era um cara alto ficou com o seu pinto no meio da minha bunda, primeiro fiquei incomodado quando ganhei esse abraço coletivo enquanto tomava o meu banho após vencermos uma partida difícil da qual eu havia marcado o gol da vitoria. Depois que o lateral me largou e todos se dispersaram eu olhei timidamente para o nosso goleiro e tive a nítida impressão de que ele havia ficado um pouquinho excitado e como o goleiro era um cara alto o pinto dele era grande proporcionalmente ao seu tamanho. Apesar de ser heterossexual não tinha como não reparar naquele pinto porque outra coisa que também acontecia muito no nosso vestiário era o comentário sobre o tamanho do pinto e da bunda de cada um. Durante dias fiquei sentindo o meu anelzinho piscando quando olhava para o pinto do goleiro, acho que no meu subconsciente era como se naquele abraço o pinto dele tivesse entrado na minha bunda e isso era uma sensação tão gostosa que acabou me despertando esse desejo de experimentar essa nova relação.
Eu procurava entrar e sair rápido daquele vestiário, mas durante o tempo de permanência naquela equipe acabei vendo muito mais do que deveria da intimidade de cada jogador e sabia que alguns eram totalmente passivos embora não parecessem afeminados, que a maioria eram bissexuais e que os poucos que eram ativos só fizeram isso para satisfazerem a vontade sexual dos seus companheiros de equipe. Quando ganhei o meu primeiro abraço coletivo eu me debati incomodado e eles logo me soltaram, mas se o abraçado fica-se aparentemente quietinho porque sempre rolava uma mão boba alisando o pinto de um ou a bunda de outro esse abraço coletivo poderia levar um tempo muito maior, tempo suficiente para o goleiro tentar enfiar o seu pinto na minha bunda, sentia a pressão dos jogadores me cercando para que eu fizesse parte daquele time, mas como sempre fui heterossexual não tinha a menor intenção de jogar nesse time nem como passivo, bi ou ativo embora ultimamente viesse sentindo esse desejo estranho de experimentar, como homem eu tinha vergonha de assumir que estava com vontade de dar a bunda para outro jogador ainda mais na frente de todos como costumava a acontecer ali no vestiário e eu sempre acabava saindo excitado desses abraços coletivo porque quando se esta no meio você tanto cola o seu pinto na bunda de um que sempre fica rebolando como também vai ter um que vai colar o pinto dele na sua e no meu caso parecia uma perseguição porque sempre era o goleiro que ficava atrás de mim.
Normalmente depois desses abraços os passivos já se colocavam de joelhos e começavam a chupar dois ou três pintos de uma só vez, em seguida já estavam de quatro apoiados nos bancos ou deitados sobre eles de pernas abertas para serem enrabados por outro jogador, os que eram bissexuais logo também aderiam aquela pederastia e o que não estava chupando um pinto estava enrabando alguém ao mesmo tempo em que também estava sendo enrabado por outro. No inicio eu me esquivava muito mais com o tempo eu passei a relaxar mais nesses abraço, relaxar o suficiente para não me importar com o goleiro que foi ficando cada vez mais ousado ate o dia em que ele abriu a minha bunda e colou o seu pinto no meu anelzinho e o pior que eu continuei lá abraçadinho com os outros jogadores como se nada daquilo estivesse acontecendo, como se ninguém estivesse mexendo na minha bunda e forçando aos pouquinhos naquele balançinho de pra frente e pra trás eu comecei a sentir o pinto do goleiro rompendo o selinho de virgem do meu anelzinho ate ele se alojar por inteiro na minha bunda, o meu anelzinho piscava sentindo uma queimação gostosa ate que eu relaxei e ele começou a me enrabar com força e foi assim que eu iniciei naquele time escalado como passivo porque depois que o goleiro me encheu de leitinho outro jogador ocupou o seu lugar e assim se seguiu ate que todos os que quisessem ficassem satisfeitos. No jogo seguinte eu entrei de atacante e já me posicionei como ativo e fui logo socando as bolas na bunda de um, mas as vezes eu tinha uma recaída e ia parar na defesa onde também achava gostoso alguém brincar com o meu meio de campo, correr para a linha de fundo e cruzar as bolas para cabecear no fundo da minha rede
Especialista em anal Meu negócio é comer cu. De qualquer um, homem, mulher, iniciantes. Eu gosto é de colocar para dentro. Socar. Socar mais. Socar fundo. E gozar lá dentro. Não sou homossexual, nunca dei e nunca tive atração por homem. Mas...
Chupada do amigo! Bom o conto que vou relatar aconteceu comigo no início de 2011. Para ser mais preciso no mês de Março.Meu nome é Luciano, sou eterno e sempre gostei de mulher. Sou casado e adoro mulheres com bundas grandes e peitos...
PRIMEIRO ELA CHEGOU LÁ EM CASA CHEIA DE TESÃO AI FOMOS TOMAR BANHO E COMEÇAMOS A NOS RALAR UMA A OUTRA CHEIA DE TESÃO.AI ELA CHUPOU MINHA BUCETA E EU A DELA E COMEÇAMOS A METER DEFINITIVAMENTE COMO LOUCAS ELA ERA LOIRA E BEM GOSTOSA COM SEIOS E BUMBUM...
Esse é o meu primeiro conto (verídico) e para tanto, faço uma breve descrição do meu físico. Moreno, olhos castanhos, 175 mts, 39 anos, corpo em forma, não faço musculação, mas pratico atividade física com regularidade, pós...
Ana Clara e a Dupla Penetração Olá Galera. Sou o Carlos Augusto Realto. Esse é mais um conto que escrevo. Porém esse relato esta sendo feito a pedido de uma amiga minha, a Ana Clara. Os nomes são fictícios para preservar os envolvidos,...
Ninfomaníaca A sexualidade também entrou cedo na minha vida assim como acontece na vida de milhares de pessoas pelo mundo a única diferença é saber o que fazer e como viver com ela, a partir deste dia. Eu ainda era muito novinha...