Não é um Conto – Foi Real! Parte 02
A pedido dos leitores estou enviando a continuação da minha história que, ao contrario de muitas outras, é real e não fictícia. Como esta segunda parte é uma continuação, para aqueles que não leram a primeira parte recomendo faze-lo para constatar a sequencia e, também, ter uma melhor compreensão dos fatos.
Como os leitores se lembram; eu fui á casa do gordo, onde não tinha mais ninguém e, lá chegando, fomos ao quarto dele e ficamos totalmente sem roupas. Ele já estava de pau duro e, disse: Mexe no meu pau um pouco.
Meio sem jeito comecei a bater uma punheta e fiquei reparando que apesar de ser um pau muito bonito, o tamanho e a grossura me assustavam (segundo o que o Gordo tinha me dito: quase vinte centímetros de comprimento e, de largura mais ou menos quatro e meio centímetros).
Lembrei-me que quando ele tinha me comido da primeira e única vez, saíra até um pouco de sangue e que tinha ficado com o rabo ardendo por dentro e doendo na entradinha por um bom tempo.
Depois ele disse que primeiro queria que eu desse uma boa chupada no pau dele. Falou que queria gozar na minha boca. Explicou que, se ele primeiro comesse meu rabo, como estava muito tarado, ia gozar muito rápido e ele não queria isto. Ele queria uma foda bem demorada para curtir bastante meu cuzinho.
Dito isto, sentou em uma cadeira, eu ajoelhei em frente e, comecei a chupar.
Só dava para enfiar o pau dele dentro da minha boca até um pouco depois da cabeça e eu tinha que abrir bem a boca para chupar e fiquei preocupado pensando em ter que levar um pau daqueles no meu rabo.
Na posição que eu estava, sem querer, vi as horas em um relógio que estava na parede, perto da porta.
Enquanto eu chupava ele ia falando que estava bom, que continuasse daquele jeito e, por várias vezes, disse para que quando ele estivesse gozando eu devia engolir tudo. Dali a pouco, ele gozou e, eu consegui fazer o que ele tinha pedido. Continuei até não sair mais nada e ele ficar com o pau bem mole.
Ele falou que podia parar e que eu tinha feito direitinho, igual ou melhor que muito dos meninos que ele estava com ele há muito tempo.
Olhei de novo para o relógio e, vi que eu tinha feito ele gozar, em menos de quinze minutos
Ele levantou abriu uma pequena geladeira que tinha no quarto dele e abriu uma garrafinha e dizendo que era vodca com limão, deu um gole e disse para eu beber o resto que além de ser bom aquilo ia me deixar relaxado.
Enquanto eu bebia, ele foi até o banheiro, fez xixi, se lavou e voltou com o pau meio duro.
Pediu para eu dar mais uma chupadinha para deixar o pau dele bem duro e, quando isto aconteceu ele disse para irmos para a cama. Ele falou que ia me comer na posição de frango assado e como eu não sabia o que era ele me explicou. Deitei na cama e fiquei na posição que ele tinha ensinado. Ele pegou um pote com creme, passou bastante no dedo e enfiou em mim.
Primeiro um dedo e, depois pôs mais creme e enfiou dois. Reclamei um pouco, pois tinha doido um pouco e ele respondeu que já estava bom e que ele ia enfiar.
O gordo se posicionou na minha frente, dirigiu com a mão o pau na entradinha do meu cu e disse: Vamos, relaxa bem que entra mais fácil.
Tentei relaxar e em seguida senti o pau dele entrando em mim, mas não foi fácil. Doeu e eu gemi.
A sensação que eu tive foi quase a mesma que da primeira vez, dias atrás no banheiro da escola, porém mais intensa. Pareceu que ele tinha me alargando, me aberto inteiro por dentro, de uma hora para outra.
Ele percebeu e, falou que ele ia dar um tempo para eu acostumar e que o mais difícil já passara que já tinha entrado a cabeça e mais um bom pedaço.
Depois de algum tempo ele perguntou se estava melhor e eu disse que sim, mas que eu estava sentindo que o pau dele estava mais grosso que da primeira vez e eu estava sentido como se o pau dele estivesse me arregaçado.
Ele explicou que como eu estava bem relaxado, tinha dado para enfiar dentro, de uma vês só, mais da metade do pau.
Disse ainda que apesar de eu ter sentido um pouco de dor, quando ele tinha enfiado de uma vez só quase tudo, para ele a sensação tinha sido ótima. Tinha dado muito tesão.
Falou que ia mexer bem devagarzinho para eu me acostumar.
Senti o pau dele duro e quente mexendo devagar e fui me acostumando e ele perguntou se estava bom.
Fiz com a cabeça que sim e ele disse para que eu falasse tudo que eu estava sentindo e conversasse com ele, pois se eu não fizesse isto ele não iria saber se estava bom para mim ou não.
Falei que sim e que a dor estava passando e que do jeito que ele estava mexendo estava bom.
Fui ficando meio tonto, não sei se da vodca ou da trepada.
Depois de algum tempo comecei a sentir uma sensação diferente gostosa, de tesão, relaxei e me entreguei.
Ele percebeu e senti que ele empurrou o pau bem dentro de mim e disse que tinha conseguido enfiar em mim o pau inteirinho e que estava tudo dentro.
Continuou a mexer e de vez em quando, socava enfiando com força todo o pau inteiro, dava uma paradinha e perguntava se eu estava sentindo que estava tudo dentro.
Falou que dando umas paradinhas como aquelas, ele demorava mais para gozar. Perguntou se eu lembrava como fazer força para apertar com o cu o pau dele. Falei que sim e comecei a fazer força, apertando quando ele pedia.
Numa destas paradinhas ele mandou apertar bem e perguntou se estava sentindo que o meu cuzinho já tinha acostumado e que dava para ele mexer o pau inteiro dentro de mim. Ele ficou muito tempo mexendo daquele jeito, tirando e pondo, dando as paradinhas, pedindo para eu apertar e falando no meu ouvido coisas como: que eu era muito gostoso, que apesar de eu ter um cuzinho muito apertado estava dando para tirar e por tudo e, outras coisas que me foram excitando.
Comecei a sentir um líquido quente saindo do meu pau e disse a ele que queria bater uma punheta para gozar.
Ele disse: Não Precisa. Só segura e aperta o seu pau. Fecha os olhinhos e se concentra, só pensa em gozar.
Fiz o que ele disse e ele começou a mexer bem rápido, tirando e pondo.
Estava ótimo e não demorei muito para dar uma puta gozada, saindo porra para todos os lados.
Enquanto eu estava gozando senti que o meu cu contraia e soltava o pau do gordo, apertando e abrindo, enquanto ele me fodia.
Ele continuou a mexer e depois de mais algum tempo comecei a sentir tesão de novo e não demorei muito e sem mexer no pau, gozei de novo e, bastante.
Ele percebeu e, depois de algum tempo começou a acelerar os movimentos, tirando e pondo e, até que ele urrou que estava gozando e falou para eu apertar o rabo.
Percebi perfeitamente o pau dele crescendo e pulsando, enquanto sentia o calor da porra que estava saindo e eu fazia força para apertar o meu cu no pau dele e para minha surpresa, apesar de meu pau estar totalmente mole gozei de novo, junto com ele, de um jeito meio diferente, mas gostoso.
Não demorou muito e o pau dele amoleceu e, sem eu fazer qualquer esforço, saiu de uma vez de dentro de mim.
Ele falou que tinha dado uma das melhores gozadas da vida dele e perguntou como eu estava.
Falei que estava.
Ele falou para eu ir ao banheiro. No caminho olhei para um relógio que estava na parede, perto da porta e me surpreendi, foram quase três horas, sem parar, eu tinha ficado deitado na cama na posição de frango assado, com ele me comendo.
Fui e ele me seguiu e no banheiro regulou a agua do bidê para ficar morna e disse para eu sentar que aquilo aliviava.
Enquanto eu estava sentado ele perguntou se estava melhorando, eu disse que sim.
Ao mesmo tempo em que ele lavava o pau na pia, e também o peito que estava com a porra que eu tinha gozado, foi falando que o pau dele tinha saído limpinho e cheiroso e que eu devia ter me lavado por dentro muito bem. Respondi que sim, que, enfiado varias vezes o dedo com sabão liquido e lavado bem por dentro e por fora porque tinha pensado que ele lamber o meu cu como ele tinha feito na vez anterior.
Ele falou que no dia seguinte ele ia pedir para o Geraldinho me ensinar um jeito melhor de lavar o rabo. Que era melhor principalmente quando tinha que lamber o cu. Ele disse que não faltaria oportunidade para ele me lamber e explicou que eu estava com o rabo ardendo por que eu era muito apertado, mas que com o tempo, depois acostumava.
Disse ainda que tinha percebido que eu tinha gozado, sem que eu tivesse de bater punheta e que isto era sinal que eu tinha gostado e perguntou se não era verdade.
Respondi que sim, que tinha dado três gozadas e que nunca tinha sentido nada igual e que tinha ficado até tonto.
Ele lembrou que na primeira vez no banheiro da escola ele tinha também me feito gozar sem mexer no pau.
Ele disse: Eu falei que você ia gostar de dar o cu para mim. Está doendo porque é só a segunda vez que a gente trepa.
Você vai ver que depois de algum tempo, a entradinha do cu se acostuma, abre mais fácil, o pau passa tranquilo e, não dói nada quando entra. Da para enfiar tudo de uma vez, numa boa. Eu faço isso normalmente isto com vários meninos, amanhã você pergunta ao Geraldinho, que ele vai confirmar tudo o que eu digo. Ele já está acostumado e não sente dor nenhuma quando enfio tudo de uma vez, pelo contrario ele até gosta. Hoje você gozou gostoso três vezes, só levando no cu, nas próximas vezes vou fazer você gozar muito mais.
Ai enxugou o pau, que estava ainda meio duro, chegou perto de mim e disse: Vamos ver se o seu rabinho está legal ou se saiu um pouquinho de sangue como da primeira vez.
Ele me enxugou com papel toalha abriu minha bunda olhou passou o dedo e disse que não tinha sangue nenhum.
Pediu que eu mesmo visse. Passei um papel higiênico e notei duas coisas; que realmente não tinha sangrado como eu tinha receado e que eu estava com a entradinha do cu bem aberta, bem aberta mesmo, dava para enfiar três dedos, fácil, fácil.
Aí o Gordo falou que queria me comer de novo, que tinha sido muito boa esta trepada e agora, como eu tinha percebido que estava com entradinha do cu bem aberta o pau dele ia entrar fácil, não ia doer e eu ia gozar mais ainda e melhor.
Apesar de eu ficar tentado a dar mais uma gozada, devido a hora e a dor que eu ainda estava sentindo, falei para ele que estava doendo era tarde e lembrei que como havia combinado no dia seguinte eu iria até a casa dele para comer o cu de um amiguinho dele, o Geraldinho e que eu queria dar uma boa trepada e que se eu desse de novo o rabo para ele eu podia ficar com dor e não conseguir comer o garoto.
Ele concordou e disse; Olha, e mostrou o pau, eu ainda estou de pau duro, em vez de dar outra gozada no seu rabo dá para dar mais gozada na sua boquinha?
Disse para ele que até podia dar mais uma chupada mais que já estava tarde e que eu tinha visto no relógio que eu tinha dado o cu para ele, sem reclamar, por quase três horas.
Ele pensou e disse: É verdade, mas você é tão gostoso que eu nem senti o tempo passar. Pode ir embora que amanhã de manhã, como eu prometi o Geraldinho, que é um veadinho bem gostoso estará esperando para você fazer o que quiser com ele.
Tomei um banho rápido, com cuidado para não molhar o cabelo, com ele me ajudando, ao mesmo tempo em que me sacaneava, passando a mão na minha bunda.
Depois enquanto secávamos ele disse que queria ver se o meu cuzinho já tinha fechado. Falou para eu ficar em uma posição que ele explicou que se chamava cata cavaco e colocou o dedo e disse: Não só já fechou como está tão apertadinho que eu nem consigo enfiar o dedo.
Vesti-me por inteiro e ele colocou somente um calção e me acompanhou até a porta e disse: Olha, gostei muito e
espero que você também tenha gostado, apesar de ter doido um pouco. Amanhã tenho certeza que você vai se divertir com o Geraldinho.
Fui para casa sentindo como se tivessem tirado um peso de mim. Estava me sentindo leve e bem disposto, apesar de ainda sentir um pouco de dor. Achei que tinha sido muito bom.
Só não tinha gostado de fazer sexo oral para ele, apesar de ele ter gostado muito e até elogiado, pois eu tinha feito tudo certo e quando ele gozou eu engoli tudinho e continuei chupando até o pau dele ficar mole.
Podia ser muito bom para ele, mas, eu não sentia nenhum tesão naquilo.
Entretanto pensei se não tivesse feito aquilo, ele poderia gozar muito rápido quando estivesse me comendo e, poderia não ter sido tão bom como tinha sido.
Fui pensando e conclui que o Gordo era bem malandro e devia ter muita experiência sexual com meninos, para fazer com que eu conseguisse, numa boa, aguentar que ele enfiasse inteirinho dentro no meu rabo, um pau enorme como o dele e, em seguida me deixar muito tarado, fodendo o meu cu de um jeito tão gostoso, por mais de duas horas, que me fez gozar três vezes sem mexer no meu pau.
No dia seguinte, acordei e fui ao banheiro normalmente, entretanto depois que olhei vi que tinha saído uma quantidade enorme de porra junto com as fezes. O Gordo tinha gozado pra valer em mim. Vesti-me, tomei café e fui até a casa do Gordo.
No caminho encontrei com umas amigas de minha mãe que me pararam para perguntar sobre meus estudos e outras baboseiras.
Isto me atrasou um pouco e cheguei à casa do Gordo, quinze minutos atrasado. No próximo capítulo, continuo contando o resto.
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