Corno Jamais, Cumplice Sim!

Durante as relações eu e minha mulher sempre pensamos num ex-namorado pelo qual ela foi e continua sendo apaixonada. Hoje somos cumplices desse triangulo amoroso. Quando ainda não casados ela me colocou um par de chifres com ele, hoje desejo que o faça novamente. Ela está feliz com a ideia, e eu… Mais ainda?. Corno, além de chulo é uma palavra forte que não condiz com a relação aberta que vivemos. Por nossa realidade ser outra, prefiro ser apenas… Cumplice! … A forma como estamos vivendo é a que mais nos excita! Principalmente agora depois de muitos anos reacendeu neles as chamas que na realidade nunca apagou. Tendo a mim como cumplice e elo desse reencontro ela pensa em transar com aquele que nunca deixou de amar. O ex-namorado! Como entre nós nunca existiu segredos e nem obstáculos mesmo se ela quisesse transar, depois do reencontro seu foco esteve voltado para ele. Na primeira tentativa o que dificultou foi ele residir numa cidade distante. Porém, minha esposa não ia desistir de transar com ele, ainda mais tendo a mim por cumplice ficaria mais fácil. Só em pensar ela transando, gemendo entre seus braços e gozando diversas vezes atoladinho no seu gostosinho – como ela carinhosamente chamava o pênis do ex-namorado ? eu ficava excitado. Apesar do meu incentivo e da cumplicidade percebia estar faltando sintonia para concretização dos desejos. Certa vez, ele a convidou para ir a um motel e por motivos de trabalho ele não pode comparecer deixando-a visivelmente decepcionada. Noutra ocasião ele propôs dormir em nossa casa e a noite iria até nosso quarto transar com ela em nossa cama. Novamente não deu certo. Enquanto aguardavam uma nova oportunidade todos os dias trocavam mensagens por e-mail. Suas palavras carinhosas e tantas cantadas a deixavam com muita vontade de transar. Varias vezes, após ler suas mensagens, ela fazia uso de um consolo que havia apelidado de ?gostosão rosinha? que tinha 20 cm de comprimento e era quase idêntico ao que ganhou por duas vezes do ex-namorado. Antes de usar seu consolo, lambuzava de gel – sempre fora apertadinha – lentamente ia introduzindo na xoxotinha, contorcendo de tesão, enquanto eu, como cumplice, ia colocando lentamente. Nesses momentos ela me beijava como se o amante fosse, aumentava os movimentos de vai e vem, e quando atolado inteirinho gozava por varias vezes querendo mais e chamando pelo ex-namorado. Como cumplice – fazendo as vezes do amante – eu sussurrava nos seus ouvidos que era ele quem estava transando com ela, era ele que estava penetrando e fazendo-a gozar. E assim foi por bom tempo. Quanto ao encontro, depois de muitas tentativas infrutíferas, ele foi transferido para outro Estado esfriando o relacionamento. Ela não me contava apenas as relações amorosas que teve com seus homens, mas também da sua paixão e do tesão pelo ex-namorado e atual amante, aliás, tesão e carinho que nunca deixou de sentir. Fiquei triste com os desencontros por ser cumplice desta mulher maravilhosa e não ter concretizado a vontade de ambos sabendo que uma transa seria a glória para eles. Desde que tive certeza do amor deles e a partir do instante em que ela admitiu que sua tara era por ele, nossa cumplicidade se fortificou a ponto de transarmos fazendo de conta que naquele momento eu era ele. Naqueles instantes ela se comportava como se realmente estivesse transando com seu amado sobre o tapete, como aconteceu a primeira vez com eles. Embora soubesse tratar-se de meras fantasias, ela jamais descartou a possibilidade de transforma-las em realidade. Decorrido algum tempo sem se comunicarem, porém, como eles dizem do amor que sentem um pelo outro ser ?coisa de pele? aos poucos foram reatando o velho romance. Hoje só em pensar que estão namorando e desejando um encontro, fico com o maior tesão e ansioso na expectativa de que desta vez realizem seus desejos. Não sei o que ele diz a ela, só sei que voltou a ser amorosa e a dizer estar se apaixonando. Voltou sua vontade de transar com ele, porém, sem programar quer deixar as coisas acontecerem naturalmente. Ela jamais foi uma mulher vulgar, pelo contrário. Quando a conheci, embora estivesse saindo com diversos homens o fazia por decepção amorosa que tivera com um primo. Numa dessas saídas, transou por duas vezes com o ex-namorado, hoje seu amante. Foram apenas duas transas, porém, uma delas marcou demais e sempre me confidenciou ser a melhor e mais gostosa. Embora ela não admitisse, depois da nossa cumplicidade confessou que durante todos esses anos foi ele o único homem que amou de verdade, razão pelo qual jamais o esqueceu. Quem pode avaliar a delicia de viver como vivemos e sentir o que sentimos, somos nós. Quanto aos encontros e transas, é apenas questão de tempo e oportunidade. Fico feliz por ser cumplice e compartilhar deste amor de tanto anos e por ela admitir sua paixão por seu amante, tendo-o como o grande amor da sua vida. Nada disso me entristece e tão pouco me faz enciumado. Fico orgulhoso por ter se transformado numa mulher sexy, com trejeitos de garotinha apaixonada, e ainda querendo transar. Afinal, são dois tarados carentes e com muito café no bule! Seu amado amante vive clamando para ela acariciar seu brinquedinho, diz estar louco de desejo de chupá-la e ser chupado e de jorrar seu néctar na boquinha deliciosa dela. Ela por sua vez, deseja satisfaze-lo em todos os sentidos, depois ser penetrada – visto não ter gozado com ele – sua tara é gozar juntos. Hoje amadurecidos são bons nisso, com certeza ela vai dar show. As vezes ela parece insegura quanto a sinceridade dele diante das propostas e com o que diz. Por outro lado ele tem demostrado querer com ela uma relação afetiva e duradoura e não apenas uma aventura. Já deixou claro que se desejasse apenas sair por sair já teria levado ela para um motel e depois cada um seguiria seu caminho. Como cumplice, tenho certeza que ela pode confiar e ser feliz com o homem que sempre amou é amado por ela. Não vejo a hora de um carro parar na porta de casa e dentro dele seu homem aguardando ansioso para conduzi-la a um ninho de amor. E pensar que tudo isso quase aconteceu um dia! Minha expectativa é grande, porém, meu temor é que ainda dessa vez possa algo sair errado e novamente não dar certo. Se isto acontecer não vou desistir e quem sabe um dia ela concorde e vamos a luta novamente em busca de outro amante menos complicado. Por enquanto é prazeroso saber que ela deseja transar com seu homem e que ele a espera e tambem a deseja. Com isto me realizo! Antes de estabelecer este triangulo amoroso ela era distante, hoje é outra mulher, tarada ansiosa, e desejosa por ganhar seu brinquedinho. É assim que gosto, pois me realizo por intermédio das suas taras. Se for um privilégio ser cumplice, posso me considerar privilegiado. É muito bom saber que deixou de ser a garota inexperiente de outrora para se transformar nessa mulher gostosa e maravilhosa. Mulher que luta pelo que quer, e acima de tudo tem coragem de assumir que deseja e sempre desejou ter em seus braços o ex-namorado agora amante e homem da sua vida. Numa ocasião sugeri que quando fosse transar não deveria ir de calça comprida, mas sim com um vestido bem curtinho para deixa-lo maluquinho antes mesmo de chegar ao destino. Até a cor da calcinha tinha sugerido, nada de vermelho que ele não curte. Assim vou curtindo minha tara, e por intermédio desse triangulo amoroso procuro viver como estamos vivendo, sentindo o coração bater forte, descompassado pela expectativa desse romance. Como os dois andam excitadíssimos, pelo andar da carruagem quando chegar o dia o chão vai tremer. Espero que ela saiba usufruir e usar de todas as formas seu grande brinquedinho, ele certamente vai dar um maio nessa mulher faminta e depois penetrar na gostosa xoxotinha que só ela tem. Nesse momento e chego a ouvir os gemidos de prazer, a exaustão dos movimentos acelerados, a satisfação da realização, para depois, ainda entrelaçados nos braços e em meio aos néctares vazantes, adormecerem para recuperar as energias. Tão logo despertos se bulinam para recomeçar os rituais próprios dos insaciáveis amantes! Sendo eu o marido dela, a condição de cumplice jamais me perturbou ou denegriu. Ser cumplice é um estado de espirito que só entende que o é. Eu sou cumplice deles e não vou medir esforços para que se realizem, é o que importa, o resto é hipocrisia. Por falar em hipocrisia, por vivermos numa sociedade hipócrita, mantemos sigilo para que não saibam do nosso triangulo, ainda que, no anonimato do falso moralismo gostariam de fazer o que fazemos, e agir como agimos. Porém, falta-lhes sinceridade e desejo de amar para serem felizes… Como somos! Sou cumplice sim… E daí?

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