Minha amiga e o marido dela também,,,
Eu e minha amiga Susana, sempre tivemos uma amizade muito especial. Colorida, muito colorida. Sempre nos divertimos muito juntas. Às vezes ela dormia na minha casa. Na minha cama. Comigo. Nas melhores das boas intenções, e eu aproveitava para dar a ela o melhor que tinha. Eu sempre gostei de amarrá-la e depois aplicar uns castigos à base de torturas. Com plumas. Com chicote. Com cera de velas. Gostava muito de beber meu champanhe, despejando pequenas quantidades na barriga dela e depois ir lambendo o que ficou depositado na cavidade do seu umbigo. É claro que um pouco sempre escorria para a virilha dela e eu não poderia deixar isso acontecer. Tinha que aproveitar tudo. Então eu ia lambendo o que podia e o que não podia. Gostava de surrar a bunda dela com meu chicotinho. O chicote deixava pequenos vergões de um vermelho bem vivo na pele muito clara da bundinha dela que era lindo de se olhar. Mas eu gostava mesmo eram de seus gritos agudos de surpresa e dor, e depois os gemidos de prazer com o castigo recebido. Ela merecia os castigos que recebia. Era uma garota má e sabia disso. A surpresa era porque na maioria das vezes que apanhava, ela estava com os olhos vendados, e mãos algemadas. É claro que depois eu a recompensava oferecendo prêmios pelo seu comportamento submisso. Montava em seu rosto e oferecia minha essência, para que ela recebesse diretamente da fonte. Esfregava minha buceta na boca dela. Oferecia meu grelo. Dava a ela peitinhos para chupar. Ela nem merecia tanto, mas mesmo assim eu a recompensava. Tinha noites em que eu apenas fazia carinhos nela. Eu gostava de saborear sua duvida. Será que serei castigada? Será que não? Na duvida ela também sofria com a expectativa e com o medo. Delicia! Belas noites aquelas. Às vezes eu a deixava amarrada a noite toda. Gostava de ouvir suas súplicas para que eu a libertasse. Então eu cobrava um preço sob forma de chupadas e beijos e depois a libertava. Só conseguíamos mesmo dormir, depois de muita luta, e cansadas, já de madrugada. No dia seguinte, eu ia ter que cuidar com carinho, daquelas marquinhas na bunda dela, pelo menos por uns três dias. Era delicioso cuidar dela. Acordávamos tarde, com aquela sensação de corpo todo revigorado. E íamos para a jacuzzi. Falávamos de nossos sonhos, ríamos das nossas loucuras e depois nos vestíamos de forma bem sexy, para ir provocar os homens no shopping. Às vezes pegávamos algum cara desprevenido que ao achar que estava tirando a sorte grande, ia parar na nossa ?câmara de torturasó. Fazíamos gato e sapato dele. Gostávamos de pegar um cara casado e deixar marcas na pele dele, que com certeza, ia ter o maior problema em casa, para se explicar para a esposa. Também quem manda os homens serem tão volúveis.
Mas aí um dia ela resolveu casar com um cara, que apareceu assim do nada na vida dela. Tá certo que ele é tudo de gostoso, mas precisava casar? E eu? Como é que fico? Mas casou e eu fui a madrinha. Logo depois eu pensei que talvez não fosse uma situação tão ruim assim. Afinal o marido dela, sempre foi o tipo de homem que alimentou meu sonho de consumo. Consumo na cama, bem entendido. Forte, um sorriso de derreter iceberg, mãos enormes, um peito que dá para estacionar meu carro e ainda sobra espaço, sem contar que eu sempre observava o pacote de benefícios enorme que ele sempre deixava transparecer entre suas coxas grossas. Logo que eles se casaram, eu estava louca para dar pra ele, fiz varias tentativas de chegar junto, mas o cara parecia estar tão apaixonado que se fez de desentendido e fugiu da raia. Eu aproveitava os momentos que minha amiga não estava junto para deixar toda abertura para ele me cantar. E nada. Nunca. Eu fiquei literalmente na mão. Ou no dedo. Passei a me controlar mais e fiquei menos insinuante. Mas de vez em quando eu me pegava colocando uma roupinha mais sensual, quando ia visitar a minha ?melhor amiga?. Aí me pegava pensando em como teria sido, como ainda poderia ser, caso ele não fosse tão bobão. Sentia um calafriozinho gostoso só de pensar, porque sempre pode surgir uma nova oportunidade. Quem é que sabe!
Há um mês eu jantei com eles. Enquanto esperava minha amiga servir o jantar, fiquei conversando com ele, e então eu percebi que seu olhar estava diferente. Seu sorriso, vinha carregado de um cinismo sedutor, e de segundas, ou terceiras intenções. Sem saber, ele estava entrando no mundo que é o meu domínio. Nesse ambiente eu sou senhora. Há anos que eu freqüento o mundo da sedução. Sorrisos, palavras com sentido ambíguo, um certo elogio aqui e ali de forma sutil, e minha visão que nesse assunto é bem clara, foi enxergando exatamente, onde ele estava mirando. Mirava bem entre minhas coxas. Senti minha buceta se contrair, e uma fisgadinha gostosa me fez juntar as coxas institntivamente. Ele estava entregando os pontos. Até que demorou. Agora era a minha vez de fazer charme. Mas não muito, é claro, porque eu não ia correr o risco de exagerar, e perder a chance de comer aquele gato gostoso. Eu já sabia por alguns comentários displicentes da minha amiga, que ele gostava de coisas especiais na cama. Era minha especialidade. Coisas especiais, e mais algumas coisas. Me fiz de boba e deixei ele navegar para dentro das fantasias. Hora fingia não ter entendido, e hora, o olhava de soslaio, sorrindo, e depois baixava o olhar para o copo de bebida que tinha nas mãos, como se estivesse surpresa com a çousadia dele?. Fui dando corda e puxando o fio de volta. E ele acabou vindo. Perguntou se podia me telefonar no dia seguinte e eu respondi que ele sempre teve meu numero. Durante o jantar ele se tornou um cavalheiro. Só que de vez em quando nossos olhares se cruzavam meio que assim acidentalmente e parecia que eu levava um pequeno choque elétrico. Notei que ele também se desconcentrava do jantar a ponto de errar se atrapalhar completamente, na hora de trinchar o pato. Pensei comigo: ãesse já ta no papo. Agora é só fazer um charminho. Comprar um bom vinho, e aguardar que ele virá de quatro, todo babando.
É claro que no dia seguinte, antes do meio dia, ele me ligou. Ficamos alguns minutos conversando, fazendo joguinho de palavras com sorrisos embutidos, sem em nenhum momento sermos totalmente claros quanto ao que estávamos querendo. Fiquei me divertindo naquele joguinho de caçador e caça. Ele querendo me comer e eu dando aberturas sugestivas como se estivesse sendo seduzida pelas suas palavras, mas sem ser totalmente clara. Queria ver até onde ele avançaria. Ele percebendo, com a certeza que eu estava dando toda abertura, mas ao mesmo tempo temendo cantar, e ouvir aquela balela de que ele estava enganado, que havia interpretado mal a minha forma de brincar, e blá, blá, blá. Estava tão gostoso conduzi-lo através daquele jogo em terreno instável, que eu fiquei toda excitada. Eu sabia que no final ele acabaria me cantando de uma forma ou de outra, mas era gostoso ver como ele se equilibrava entre o ser correto e elegante e o ser sacana que queria cantar e comer a melhor amiga da esposa. No final ele acabou me convidando para bater um papo e tomar alguma coisa depois do expediente. Eu fiz uma voz de pesar e disse que tinha um assunto para resolver e que não podia ser adiado, então naquela noite não seria possível, mas no dia seguinte se ele estivesse disponível eu adoraria sim, mas teria que voltar cedo para casa porque no dia seguinte eu tinha um compromisso logo cedo (tinha nada). Era só para valorizar a conquista. Valorizar as coisas que ele com certeza iria comer. Pensei nas coisas que eu ia engolir de uma forma ou de outra. Naquela noite custei a pegar no sono.
Nós nos encontramos por volta das oito da noite, no saguão de um hotel e ficamos conversando e bebendo enquanto um cara lá no fundo maltratava um piano enorme que mais parecia um ônibus. Mas até que dava um toque gostoso no ambiente. Eu estava decidida a dar pra ele só no dia seguinte. Queria ver ele babar bastante antes de abrir minhas pernas. Eu fui de vestido preto bem justo, curto e decotado, um torturante salto absurdamente alto. Só para deixar ele mais babão. Depois de umas bebidas, muitos sorrisos prometedores, conversas recheadas de sugestões inconfessáveis, alguns toques de mãos, e ele finalmente deixou uma mão sobre minha coxa e acariciou. Subiu um pouco e ficou brincando, sempre colocando as pontas dos dedos sob a barra do meu vestido, que por ser muito justo, insistia em subir cada vez mais. Uma corrente elétrica me percorria toda vez que ele avançava um pouco mais. Eu disse que precisava ir embora. Queria vê-lo implorar para que eu ficasse, mas o que ele fez foi simplesmente decidir que ia me levar em casa. Eu tentei sem um pingo de convicção, dizer que não, que eu iria de táxi, mas é claro que ele nem tomou conhecimento dos meus argumentos. No carro ele me agarrou. Foi um beijo longo e molhado. Muito molhado. Suas mãos fizeram aquilo que eu, estava desesperada para que fizessem. Apertaram forte meus peitos, e depois entraram embaixo do meu vestido justo, e tocaram minha calcinha. Mini calcinha é claro. Segurei seu pau imenso por cima da calça. Ele abriu o zíper e libertou o ?animalá que estava preso. Era muito grosso, com uma cabeça vermelha e redonda. E duro. Mas não era daquela dureza tipo madeira. Era firme, muito firme mas macio de se apertar. E cheio de veias e nervuras. Lindo. Ele ligou o carro e eu confesso que não vi o trajeto para casa. Fui desde o hotel até minha casa segurando aquele pau delicioso. De vez em quando tentava me abaixar para beijar ou chupar, mas os solavancos do carro me dificultavam. Mas eu sentia seu cheiro delicioso. Cheiro de tesão. Cheiro da sua lubrificação natural que já escorria na cabeça através do canal da porra. Quando entramos no meu apartamento, começamos a tirar nossas roupas desde a porta. Desesperados. Ao vê-lo, já com as calças e cueca abaixadas, eu simplesmente o empurrei sobre o sofá e pulei em cima. Agarrei aquele pau lindo e gostoso e coloquei a cabeça inteira dentro da boca. Seu pau pulsou forte e eu suguei. Ele gemeu forte. Soltei seu pau e mordi sua barriga para deixar marcas de dentes. Queria que minha ?melhor amiga? visse. Ela não ia saber quem mordera, pelo menos por enquanto. Ele gritou alto e eu soltei os dentes e lambi e beijei o local que ficou com a marca dos meus dentes. Corri para o quarto e ele veio atrás, saltando sobre mim já na cama. Eu deixei que ele viesse. Subiu sobre mim, e eu senti que não conseguiria prolongar as brincadeiras por mais tempo. Ele precisava entrar em mim. Ajudei. Ele segurou o pau com uma das mãos, enquanto que a outra estava enlaçada no meu pescoço e ele todo entre minhas pernas. Encostou a cabeça grossa do pau na minha buceta e empurrou de uma só vez. Com muita força, adorei a agressividade. Naquele momento ele mostrava quem é que mandava e eu deixei. Seu corpo todo pareceu se transformar num pênis. Ele se encurvava sobre mim, e eu percebi todas suas veias saltando no seu pescoço, seu rosto se contraindo. Tudo nele ficou tenso e duro. O pau era apenas uma parte perfurante, e era onde sua energia se concentrava. Ele todo era um pau naquele momento, e entrava em mim impiedosamente. Ele repetia o movimento de se encurvar e colocar todo seu peso no pau penetrante. E eu estava recebendo todo ele dentro de mim. Entrou rasgando. Gritei bem alto. Ele adorou meu grito, tirou o pau e enfiou novamente de um só golpe. Gritei novamente. Ele parecia estar no paraíso, tanto que em seguida ele começou a meter muito forte. Não parava. Ele metia forte e rápido, batendo sua pelves bem no meu clitóris, fazendo um ruído ritmado. Eu dobrei totalmente minhas pernas para ele entrar o mais fundo que pudesse. Cravei as unhas nas suas costas bem forte para deixar minha marca. Estava muito gostoso, mas ele não resistiu e gozou logo depois. Soltou um grito alto e longo. Enfiou com tanta força que parecia querer que o saco entrasse junto. Respiramos um pouco com ele ainda dentro de mim. Eu não tinha gozado. Ele estava todo suado. Sua pele brilhava. Depois ele relaxou um pouco e saiu. Levantei e fui ao banheiro, quando voltei trouxe alguns apetrechos. Peguei um par de algemas coloquei no seu pulso e o prendi na cabeceira da cama. Ele se assustou, mas eu o tranquilizei:
-calma querido, eu só te farei coisas gostosas. Isso é só para você não fugir.
A partir daqui quem comanda o show, sou eu. Agora, mais no controle da situação, sabendo que ele não iria a nenhum lugar, busquei uma garrafa de uisque e bebemos. No gargalo mesmo. Peguei cremes e oleos e levei para a cama. Lambuzei minhas mãos e passei em todo seu peito. Bem devagar e gostoso. Enquanto isso, eu coloquei minha coxa entre as dele e fiquei massageando seu saco e pinto, com minha perna. Passei óleo na sua barriga, só como uma forma de protelar o momento de massagear seu pau. Mas cheguei lá. Coloquei só a cabeçona dele, toda pulsante, entre meus lábios e punhetei aquele pau delicioso, com as mãos cheias de creme e óleo. É claro que passei um pouco também nas coxas grossas musculosas dele. Eu o fiz virar de bruços para passar oleo nas suas costas. Sentei bem em cima da bunda dele e fiquei esfregando minha bucetinha nele e massageando suas costas, depois sentei sobre suas coxas e massageei sua bundinha. Durinha e redonda. Passei creme no seu cu, bem devagar e delicadamente, sempre procurando tocar com a ponta do dedo e pressionar, tentando enfiar um pouquinho. Vi ele se arrepiar todo e gemer. Eu senti que a noite ia ser das minhas. Sentei quase sobre seus tornozelos, para massagear suas coxas. Ele adorou. Enfiei a mão embaixo dele e encontrei seu pau já totalmente duro novamente. Levantei, peguei meu chicote e dei uma chicotada bem na bunda dele. Ele deu um pulo e gritou. Imediatamente uma marquinha avermelhada surgiu no lombinho branco da sua bundiha. Deitei sobre suas coxas e fiquei beijando sua bunda e lambendo devagarinho, toda extensão da marca. Ele ia relaxando quando então bati novamente. Outro grito e outro pulo. Novamente eu caí de beijos na bundinha dele, até sentir que ele se acalmara. Virei ele de barriga para cima e segurei seu pau que agora tava mais duro que na hora que ele me comeu. Chupei deliciosamente. Ele gemeu muito e fechou os olhos. Peguei um consolo de grossura média, (não queria assustá-lo) passei muuuito creme e posicionei no cuzinho dele. Tudo isso sem soltar o seu pau da minha boca. Pressionei o consolo no seu cu e ele se assustou.
-não faça isso!!
Fingi nem ouvir suas palavras e pressionei mais. Senti que um pouco já estava dentro do dele. Soltei seu pau e fiquei lambendo e beijando sua virilha, seu saco, e tentando lamber entre o saco e o cu. Babei bastante ali para facilitar a entrada do consolo. Comecei a empurrar para dentro e prara fora. Ele continuou a reclamar. A cada enfiada ele reclamava mais. Mais, . . mais
-para. . . para. . . para. . . paaaara. . .
Até que finalmente, eu empurrei o consolo inteiro dentro do seu cu. Segurei e senti ele suspirar e soltar o ar gemendo. Aí, montei em cima dele, com a bunda voltada para seu rosto. Queria oferecer uma visão do que ele ainda poderia ter se fosse bonzinho. Ajeitei a cabeçona do seu pau na minha buceta e deixei ele fazer o resto. Fui sentando devagar. Senti suas bolas bem no meu grelo. Empurrei o consolo que tinha saido um pouco. Enterrei até o talo. Ele gemeu forte e eu não soube o certo se foi por estar metendo em mim ou por estar sendo comido por mim, com um consolo. Aí eu rebolei. Mostrei meu cu para ele. Troquei de consolo. Peguei um grosso. Mostrei de relance para ele. Em resposta ele cravou o pau em mim com toda força que pode. Que sinal verde mais delicioso ele poderia me dar? Tirei o consolo bem devagar e posicionei o outro. Forcei a entrada e ele gemeu forte. Bufou. Reclamou. Fui empurrando. Quando a metade entrou ele gritou, mas eu não tive peninha dele não. Enfiei mais um pouquinho e tirei, ele gemeu baixo e demorado. Enfiei e tirei. Aí, com ele totalmente dominado, tratei de aproveitar. Fiquei levantando e sentando no pau dele lentamente enquanto enfiava e tirava o consolo. Aos poucos meus movimentos foram ficando mais e mais gostosos, e eu fui me confundindo no enfiar e tirar o consolo. Ele enfiou um dedo no meu cu e pressionou. Forcei o consolo até o final. Metemos. Metemos mais e mais até que meu corpo começou a se arrepiar todo, e foi se arrepiando e se contraindo e eu perdi o controle dos meus movimentos e comecei a gozar e gritar. Gozei e gritei o quanto senti vontade. Coitados dos vizinhos que devem ter ouvido tudo. Deitei de costas sobre ele. Relaxei. Deixei-me cair ao seu lado. Me aconcheguei sobre o braço que não estava algemado e logo depois dormia. Só o libertei, já de madrugada. Minha sócia com certeza estava esperando. De manhã acordei nova em folha. Nua e de buceta dolorida. Os dois consolos e o chicote ainda estavam na cama comigo. Tenho certeza que vou voltar a usá-los logo, logo. . .
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